domingo, 28 de outubro de 2012

Palavras que transmitem amor - Mas afinal: Quem pode me responder: O que é o amor - O filme mais lindo e emocionante que já vi: A vida é bela.





Hoje gostaria que me solucionassem uma dúvida:

O que é o amor??

Não quero a tônica dos poetas...que choram, e se angustiam... pelo ser amado...

Não quero a lógica das mães - quando querem exprimir o seu amor aos seus rebentos...

Não quero a máxima dos religiosos, dos místicos - que acham que conseguem por suas palavras exprimirem - o que é o amor!!

Quero a flecha no peito, sangrando por amor...

Quero o calor do fogo, incendiando pelo amor...

Quero o corpo suado - vivenciando o poder do amor...

Quero a mão carinhosa - transmitindo num gesto :O que é o amor..

Quero o olhar de um animal faminto - exprimindo seu amor por aquele que lhe fez bem...

Quero os pregos nos pés , o escárnio , a coroa de espinhos... o sepulcro e a cruz carregada,

Para simplesmente sem palavras - demonstrar o que é o amor!!!

E, poder afirmar: O amor é belo - como a vida também o é...

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“Uma mulher não perdoa uma única coisa no homem: que ele não ame com coragem. Pode ter os maiores defeitos, atrasar-se para os compromissos… Qualquer coisa é admitida, menos que não ame com coragem. Amar com coragem não é viver com coragem. 
É bem mais do que estar aí. Amar com coragem não é questão de estilo, de opinião. Amar com coragem é caráter. Vem de uma incompetência de ser diferente. 

Amar para valer, para dar torcicolo. Não encontrar uma desculpa ou um pretexto para se adaptar. Não usar atenuantes como “estou confuso”. Amar com fúria, com o recalque de não ter sido assim antes. 
Amar decidido, obcecado, como quem troca de identidade e parte a um longo exílio. 
Amar como quem volta de um longo exílio. 

Amar quase que por, por bebedeira. Amar desavisado. 
Amar desatinado, pressionando, a amar mais do que é possível lembrar. 
Amar com coragem, só isso!”

Fabrício Carpinejar.
Lygia♥

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 — 



Quisera a esperança guardada, firme e forte no meu peito - a afirmar que mesmo sob as piores condições...   

                                   Vale a pena crer e ser felliz!!!



                                                       Shallom





                                                                                       
                                                                                              Boa noite .......

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Alice no país do espelho - a anti matéria - Lobsang Rampa - O Triângulo das Bermudas.





Consideremos Alice no país das Maravilhas: pense Alice atravessando um espelho, para um mundo onde tudo era o reverso. Imaginemos, que de repente, você pudesse passar através do véu que separa o positivo do negativo, supondo que aqui, nesse mundo, você estivesse pensando em como poderia pagar suas contas, pensando em como poderia continuar a manter-se e pensando em como poderia continuar a manter-se e pensando no motivo por que seu vizinho o detestaria tanto.

Então inesperadamente, você é empurrado através do véu. Descobriria que não tinha contas, que as pessoas eram bondosas, que havia tempo para ajudar os outros, em vez de pensar somente em si próprio. Isso acontecerá inevitavelmente, sempre acontece, e cada vez que há uma inversão no ciclo nós aprendemos um pouco mais.

É um pensamento interessante que, se pudéssemos apanhar um pedaço de antimatéria do tamanho aproximado de uma ervilha e protegê-lo de alguma maneira da influência da Terra, prendê-lo-íamos a uma grande nave espacial,e, então expondo-o só um pouquinho  à influência da Terra, aquele pedacinho de antimatéria, não maior do que uma ervilha, impulsionaria a nave para o alto, para além deste mundo, para o espaço infinito. Não haveria necessidade de foguetes ou outras formas de propulsão, porque aquela partícula de antimatéria, sob controle adequado, forneceria matéria completamente antigravitacional.

Assim lembremos: Não há bem sem mal, porque sem isso nenhuma força existiria. 

Não se pode ter um imã , que seja todo positivo, ou todo negativo, porque não existiria força alguma. 
O imã não existiria tão pouco!  Imaginemos que o mundo seja apenas uma forma de imã, com campos magnéticos irradiando do Ártico e do Antártico; mas ligado a nós, por uma ponte invisível, há um outro mundo de polaridade oposta. Teríamos, então, como exemplo, os pólos de um imã, em forma de ferradura. Muitos cientistas, se perguntam se a antimatéria significaria que cada coisa está duplicada num outro mundo. 

Perguntam-se: se há antipessoas, antigatos, anticães.  Os cientistas não sabem como poderiam ser essas pessoas, porque têm pouca ou nenhuma imaginação, precisam ter algo nas mãos, para que possam dissecá-lo ou pesá-lo. Só um ocultista pode das informações sobre  este mundo específico, porque só um ocultista competente pode sair e abandonar o corpo, deixando a Terra, e uma vez fora desta, poderá ver qual o aspecto daquele mundo - como já fiz, muito, muito frequentemente.

Antipessoas -  são apenas pessoas cuja direção etérica é diferente da nossa na terra.

DOS OBJETOS NÃO IDENTIFICADOS

Há certos objetos voadores não-identificados chamemo-los de discos voadores - que vêm a terra do mundo da antimatéria. Eles não podem aproximar-se demasiado, para não explodirem, mas estão fazendo explorações da mesma maneira que mandamos um foguete à Lua, Marte ou Vênus.

As pessoas queixam-se descrentes que se houvessem algum fundo de verdade nessa história de discos voadores, seus tripulantes aterrissariam e entrariam em contato com a gente da Terra. Toda a verdade é que não podem fazê-lo, porque, se pousarem, haverá uma explosão e nada restará do disco voador. Se considerarmos os diferentes relatórios, veremos que têm havido diversos incidentes em que um objeto voador desconhecido, visto claramente nas telas de radar, de repente, explode com violência a 100 pés da superfície deste mundo, e explode , tão violentamente, que não é encontrado vestígio algum. O mesmo aconteceria se pudéssemos enviar um foguete ao mundo da antimatéria. Aborreceríamos, consideravelmente, os seus habitantes, talvez explodindo uma cidade do seu mundo!

Há outros aspectos desse mundo da antimatéria, que são excessivamente interessante para aqueles que estudaram o assunto em profundidade. Por exemplo, há certos lugares - felizmente poucos no nosso mundo, onde as pessoas podem passar-se para outra dimensão ou para o mundo da antimatéria.

As pessoas dirigem-se para tais lugares, que oscilam ligeiramente, e se tiverem pouca sorte, podem ser completamente erradicados dessa Terra. Isto não é fantasia, mas um caso provado de tempos em tempos.

Muito distante, para além das Ilhas Shetland, num mar muito frio, há uma ilha misteriosa, chamada Última Thule - a última terra. Os incidentes mais misteriosos têm ocorrido nas vizinhanças da ilha e nela própria. 

Há , por exemplo, um relatório do Almirante Britânico, que data de muitos anos, em que é narrado, em que um grupo de marinheiros britânicos desembarcou em última Terra , e ocorreram-lhe coisas muito estranhas: apareceram pessoas, muito diferentes que eles,e que deixou muitos deles nervosos e tremendamente assustados, e, em outras ocasiões têm desaparecido, para nunca mais serem vistos.

O TRIÂNGULO DA MORTE - ou das BERMUDAS

Há na costa americana, um lugar conhecido como o Triângulo da morte. É uma área do Oceano atlântico, onde navios, e até velozes aeronaves, têm desaparecido.O caso do avião da British South American Airways - o Star Tiger, que desapareceu em 1948, no dia 30 de janeiro. quando sobrevoava o triângulo das bermudas - e, que apesar das buscas nunca foi encontrado. Todos em boas condições de vôo, e com tripulação experiente.

Alguns relatos datados de: 2 de fevereiro de 1963, um navio - tanque chamado Marine Sulphur Queen, deixou Beaumont, no estado do Texas. Destinava-se a Norfolk na Virgínia.

O navio largou em 2 de fevereiro e manteve contato pelo rádio de rotina com as estações terrestres até 4 de fevereiro, quando informou estar próximo de uma certa área no Golfo do México. Nada mais se soube dele.

No dia 6 de fevereiro - o navio foi considerado perdido.
Aviões saíram em patrulha, barcos da Guarda-Costeira, esquadrinharam a área, foi solicitado a todos os navios nas imediações que informassem quaisquer sinais de naufrágio. E, assim, as buscas continuaram até 14 de fevereiro, sem notícias alguma do navio-tanque.

Nem só navios têm se perdido: Em agosto de 1963, dois grandes aviões quadrimotores de abastecimento deixaram uma base de Força Aérea, ao sul de Miami. Os onze homens a bordo deviam ocupar-se de operações de reabastecimento normais - apenas um treinamento rotineiro.

Durante o vôo, os aviões informaram sua posições a 800 milhas ao norte de Miami e 300 milhas a Oeste das Bermudas, mas esta foi a última vez que  se soube deles: informaram sua posição e desapareceram para sempre.

Eram aviões com tripulações altamente trienadas. Não havia nenhuma avaria nos aviões, eles tinham acabado de informar suas posições e logo desapareceriam.

Imaginem as buscas que se seguiram: aviões partiram e, literalmente, pentearam a área, alguns voando alto para ter a maior visibilidade possível, outros voando baixo, na esperança de poder localizar alguma coisa dos dois aviões.Navios cruzaram o oceano e continuaram as buscas, mas nada foi encontrado, nem aviões, nem destroços, nem corpos - nada.

Através dos anos, tem havido relatórios dos misteriosos desaparecimentos de navios - navios perdidos, sem deixar vestígios, perdidos sem sequer deixar um palito de fósforo para indicar que tivessem existido. 
Mas nunca houve, como no presente , as facilidades de busca imediata por aeronaves equipadas com radar; mas não importa como se façam as buscas, não importa que meios utilizem, continua a não haver indicação do que tenha acontecido.

Há uma área no Atlântico, entre os litorais da Flórida e das Bermudas, onde têm desaparecido muitos navios e também aviões. Não é uma área deserta, porque toda ela ´patrulhada pela Guarda Costeira, pela Marinha e pela força área. 
A lista dos desaparecimentos remonta ao primeiro registro histórico.

Há uma área muito misteriosa ao sul do Japão, no Pacífico, era conhecida como o Mar do diabo, onde um navio geralmente um junco poderia desaparecer por completo, diante dos olhos espantados das pessoas nos outros navios próximos. Numa ocasião uma flotilha de juncos de pesca dirigiu-se para o Mar do diabo. O junco-capitânia estava talvez a uma milha do que vinha a seguir. Continuou a navegar e, repentinamente sumiu sem deixar o menor vestígio. O timoneiro do segundo junco, ficou tão paralisado pelo medo, que não teve tempo ou idéia de alterar o rumo e seu junco continuou na mesma rota do primeiro, e nada lhe aconteceu.Todas as tripulações contaram, mais tarde, que viram um brilho estranho no ar e tiveram uma sensação de peso opressão, como ocorre depois de um tornado forte.

Em 5 de dezembro de 1945, cinco bombardeiros partiam num vôo de rotina, durante o qual deveriam estar ao alcance visual da costa americana, ou das ilhas do Caribe, mais próximas. Os aviões estavam em sua melhor forma, tanques de combustível cheios e homens experientes faziam parte dessa armada.Haviam 14 homens na tripulação, e cada um tinha mais de um ano de experiência de vôo.

Provavelmente todos eles pensaram que iriam fazer um belo passeio de rotina, numa agradável manhã de  céu azul, admirando as ilhas do Caribe, e observando o extenso litoral da Flórida. Levantaram vôo, e deveriam voar a 160 milhas para este, e 40 milhas para Norte, e em, seguida iniciar o regresso à base aérea, que deveriam alcançar duas horas após a decolagem.

Algum tempo após a decolagem - aproximadamente hora e meia - a estação de Fort Lauderdale recebeu uma mensagem verdadeiramente estranha, uma mensagem de emergência. O comandante da esquadrilha estava agitado, amedrontado: dizia que todos pareciam estar fora da rota e que não avistavam terra. Isto era uma ocorrência tão extraordinária, que ele achou necessário repetir: "Não conseguimos avistar terra".

Como é usual em tais casos, o rádio-operador de serviço na base aérea enviou uma mensagem, perguntando qual era a posição da esquadrilha. A resposta deixou todos os operadores da torre de controle abalados. - Não temos certeza da nossa posição, não sabemos aonde estamos. Entretanto, estamos voando em condições ideais, todos os homens experientes, com aeronaves em excelente estado. Então , mais uma vez, uma mensagem foi recebida: uma voz alarmado soou nos alto-falantes: - Não sabemos onde fica o Oeste. Está tudo errado, tudo esquisito, não temos certeza de nenhuma direção, até o mar tem um aspecto diferente.

Podem imaginar um homem experiente acompanhado de outros treze homens, ser capaz de dizer que a bússola não está indicando corretamente, que não sabe onde está, que não consegue avistar a terra e que até o mar lhe parece diferente? E, no entanto, o sol e o mar parecia-lhes estranho.

Aproximadamente, às 16:30,  outro comandante de esquadrilha comunicava-se pelo rádio, e dizia que não sabia onde se encontrava. Continuou : - É como se estivéssemos ... a mensagem terminou, não houve mais contato, nunca foram encontrados vestígios desses quatorze homens, dos aviões que voavam, nem dos destroços, nada.

Em poucos minutos, um dos maiores hidroaviões da Marinha Americana, com equipamentos completo de sobrevivência e salvamento, disparava pela água, levando uma tripulação de treze homens. O hidroavião, com quase 80 pés de comprimento e uma envergadura de 125 pés, fora construído para suportar os pousos mais acidentados no mar; poderíamos considerar um tal hidroavião invencível e invulnerável.

Durante a viagem para a posição estimada dos bombardeiros, foram enviadas as comunicações de rotina, mas vinte minutos depois, todo o contato pelo rádio cessou, e nada miais se soube nem dos bombardeiros, nem do enorme hidroavião, especialmente equipado e tripulado, que partira em seu socorro.

A Guarda Costeira Americana, a Marinha, a Força Aérea - todos partiram à procura de destroços, de homens flutuando nos seus coletes salvas-vidas ou de botes auto-infláveis, mas nada foi encontrado.

Um porta-aviões dirigiu-se para a área, e trinta aviões levantaram vôo ao amanhecer, em busca de sobreviventes. A RAF, que por acaso estava nas proximidades, enviou todos os aviões disponíveis para auxiliar na operação. Mas, outra vez, não havia o menor sinal de destroços. tornando-se claro que aqueles aviões simplesmente desapareceram.

Desapareceram? - Sim. Penetraram por uma "abertura no tempo", no mundo de antimatéria, da mesma maneira que  , através dos séculos , navios, homens, mulheres e também animais desapareceram sem deixar vestígios.

Outro avião, desaparecido em 1948, que havia partido do aeroporto de San Juan, com destino à Flórida. Havia mais de tinta passageiros, e quando o rádio-operador de Miami, dizendo que estava a 50 milhas fora e já avistara a torre..pedia instruções de pouso. O avião desapareceu, os passageiros também, tudo desapareceu, sem deixar vestígios. 
Outra vez, não houve destroços. Os investigadores confirmaram que o Comandante e sua tripulação eram altamente experimentados e, no entanto, a menos de 50 milhas do seu destino, um grande avião desapareceu sem deixar a menor pista.

A EXPLICAÇÃO

Há uma abertura no tempo - através da qual as pessoas passam - não muito frequentemente - de um mundo para outro. Se imaginarmos duas grandes bolas de futebol girando juntas, uma da outra, cada qual com uma pequena abertura, podem ver, se por alguma razão as duas aberturas se aproximam, uma pulga que estivesse numa bola poderia pular diretamente para a abertura da outra bola. Talvez haja um estado de coisas semelhantes, entre este mundo e o oposto. 

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A platéia se ajeitava em seus lugares, num silencioso estado de êxtase, não comentavam nada, embora o tradutor solicitasse que fizessem perguntas ao palestrante Sir Lobsang .
Eu olhei para a minha amiga que se dizia arrepiada e, comentei: "Existem mais mistérios , entre o céu e a Terra, do que supõe nossa vã filosofia".

Levantamo-nos, e fomos apreciar a vista do Rio de janeiro, do edifício próximo ao aeroporto Santos Dumont, e ficamos pensando: Já pensou se passageiros inocentes e felizes, que apostavam tudo em umas férias (no Caribe, por exemplo) ao lado dos seus, e de repente fossem tragados, pelo ar, sem nem tempo de se despedirem-se das pessoas a quem amavam?

Sem comentários: Nos olhamos, e como já haviam servido o brunche, fomos sorver aquela bebida afrodisíaca chamada: café. acompanhada por delicados bolos, e tortas de limão...biscoitos... etc... 

Terminados e nos dirigimos às nossas casas, sem muito o que comentarmos.


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Passados aproximadamente, quase trinta anos, vinha eu, dirigindo pela Via Dutra, a rodovia que me serve , e corta minha cidade, ando nela quase que diariamente.

Eram, aproximadamente 20:00, e estava num trajeto onde faltavam uns 6 km , para chegar ao meu destino, o rádio do carro estava ligado, e ainda passava a "hora do Brasil" - um informativo que tenho o hábito de escutar; de repente, o rádio começou a mudar a freqüência, e entrara em canais de rádio amadores, mas  eu não conseguia entender o que falavam. Tentei num ato brusco desligar o rádio, porém percebi, que a freqüência não desaparecia, e o rádio , não obedecia meu comando.

Logicamente, fiquei irada, porque acabara de instalar o som, e pensei que já estivesse com defeito, ou que o sistema elétrico do carro dera pane, devido ao alarme, também recém instalado. Tentei abaixar pelo menos, também não obtive
êxito.

Ai, me assustei: O trânsito estava lento aquela hora, fluía devagar... 

Num local super conhecido, percebi,que havia um muro(alto) de luzes fortes, que cobria uma casa noturna... me impedindo de saber ao certo, aonde eu me encontrava, percebi que na pista do lado oposto, não conseguia distinguir os veículos que passavam por mim, e via que a velocidade deles, era muito superior para o horário, e que as luzes do farol, do lado oposto me cegavam. 

Logo também não conseguia distinguir o que havia do outro lado, e em que local me encontrava. Percebi também que eu não tinha domínio sobre o veículo e a velocidade que estava - não era a que costumava andar, ou melhor o velocímetro acabar de atingir 160km/h, e por mais que eu procurasse manter o veículo sobre controle, ele não respondia ao meu comando.

O muro continuava, e os faróis opostos também.

Fiquei assustada por uns cinco a dez minutos... sem comandar o veículo, e sem saber se já estivesse perto de onde teria que entrar.

Suei frio... parecia que estava num transe: Aonde era aquele lugar, e quando haviam construído um muro tão alto, e pra que afinal de contas?

De repente tudo se abriu num passe de mágica. Consegui distinguir aonde estava, o muro desaparecera, e do outro lado, os veículos andavam em seu estado normal...e, que estava quase chegando em casa. 
Conseguira finalmente controlar o carro. e o velocímetro, que voltara a funcionar. 
E o rádio também.

                           Ai céus... Que susto...

Estava com um carona ao lado, e perguntei-lhe o que vira, se perceberá algo anormal na pista: Ele me disse que viu um muro alto do lado direito, e perguntou por que eu corria tanto? e, que sentiu um sono forte, e acabou dormindo nesse último trecho da estrada - acordando com uma forte dor de cabeça, e uma tontura!










       Bom tê-los por aqui... se puder comentem suas opiniões...seria muito bom, se pudermos trocar informações... 

                                                             Boa noite...  

Referência:
Capítulos da vida - Lobsang Rampa - 12 ediç. Ed. Record . Pags. 53 a 57.               

Toda a vida é fluxo, movimento, vibração, oscilação, mutação. Toda existência é fluxo e mudança.







Chegamos e o auditório estava lotado, não havia mais cadeiras nos melhores lugares, eu e Rita, segurando nosso material, procurávamos não atrapalhar a platéia, que ouvia atentamente aquele líder.

O auditório embora fosse bem espaçoso, ficara pequeno, para tantos curiosos, místicos, ateus, religiosos, enfim... todos os que buscam, entender verdades eternas, ou que vão simplesmente para terem o que comentar...não ficarem sem assunto quando se sentarem numa roda de amigos.

De repente um senhor nos chamou baixinho, e disse-nos, separei dois lugares lá na frente, apontando a direção, dizendo ainda: Tem duas pastas, canetas, blocos, e crachás. Podem tomar para vocês, e boa aula.

Não entendemos nada, havíamos feito a inscrição já em cima da hora... e nem o nome na lista de presença por ordem alfabética encontráramos, mas isso não vem ao caso, sentamo-nos quietas e espantadas de ver tamanha clareza e discernimento no olhar, nos gestos, na fala pausada. Colocamos nosso fone de ouvido para transmissão e tradução simultânea.... e desfrutamos daquelas sabedoria e emanações de luz ali bem na nossa frente.

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Durante séculos, os adeptos do Oriente, longíncuo souberam que havia um mundo oposto ao nosso , um mundo a que o Leste se refere como o "Gêmeo Negro". Por muito tempo, os cientistas orientais têm escarnecido de tais coisas, acreditando, na sua ignorância, que somente são válidas as suas descobertas, mas, muito recentemente, um homem recebeu o Prêmio Nobel por divulgar várias coisas relacionadas com o mundo da anti-matéria.

Em 1927, um físico britânico descobriu que havia um mundo de antimatéria, mas duvidou do próprio trabalho, por que, aparentemente, não tinha fé suficiente na sua capacidade. Então, um físico americano, chamado Carl Anderson, fotografou os raios cósmicos que passavam através de uma câmara especial. Encontrou vestígios de eléctrons e, pelo seu achado´- que foi antecipado pelos britânicos, em 1927 - Anderson recebeu o Prêmio Nobel. Possivelmente, se o físico britânico confiasse suficientemente no seu trabalho, teria ganho o Prêmio, em vez do outro. 

Agora, tornou-se claro até para os cientistas, o que há séculos já era claro para as pessoas do Leste - que uma bomba de hidrogênio e o seu reverso antimatéria poderiam provocar uma explosão que, por comparação, faria a bomba atômica-padrão tão inofensiva quanto um buscapé umedecido. Mas vamo-nos aprofundar um pouco mais nesse assunto.

Toda vida, toda existência, é movimento, fluxo, ascensão e declínio, crescimento e diminuição. Até a visão constituída de movimento, porque os bastonetes e os cones da retina meramente respondem às vibrações (movimentos do objeto que dizemos ter visto). De modo que não há nada que seja estático.

Até uma montanha que parece estática, é uma massa de moléculas, dançando de cima para baixo, girando em torno de suas moléculas, como mosquitos em noite de verão. Numa escala maior poderiamos compará-la com o cosmos, com seus planetas a girarem num movimento constante, nada está estático, não se está parado nem na morte.

Da mesma maneira que uma bateria precisa ter um pólo negativo e um pólo positivo, antes que possa haver corrente, assim acontece com os seres humanos; e em tudo mais que existe, há componentes positivos e negativos. Jamais existiu algo que fosse inteiramente positivo ou negativo; a não ser que haja uma diferença, não poderá haver fluxo de energia de um para o outro e, assim, a vida ou a existência seria impossível.

A maioria das pessoas, desconhece o mundo da antimatéria, da mesma forma que os pólos negativo e positivo de uma bateria desconhecem a existência de outros pólos. O terminal positivo de uma bateria poderia atrair diretamente o negativo, ou vice-versa, mas é pouco provável que, qualquer dos dois pudesse discutir a existência um do outro.

Há o mundo da matéria, mas, igual e oposto, há o mundo da anti-matéria, assim como há Deus e há anti-Deus. A não ser que haja um anti-Deus, não há maneira de comparar a bondade de Deus, e a não ser que haja Deus, não há maneira de comparar a maldade do anti-Deus. Nós, que vivemos neste que na realidade é um mundo negativo ou pólo negativo, somos presentemente controlados pelo anti-Deus, ou o demônio, ou satanás, ou ainda, o que denominamos "o poder do mal".

Mais cedo o ciclo da existência mudará e seremos, controlados por Deus, estaremos mais sob a sua influência benéfica. Nós pertencemos a um sistema de corrente alternada, que muda de positivo para negativo, e de negativo para positivo, da mesma forma que o nosso reverso muda de negativo para positivo e de positivo para negativo.

Toda a vida é fluxo, movimento, vibração , oscilação, mutação. Toda existência é fluxo e mudança. Se examinarmos o sistema de corrente alternada, veremos que cada meia-onda,consiste num ciclo negativo, que se torna meio-positivo, e um ciclo meio-positivo, que se torna meio-negativo(*). E , assim continua sempre, mas em vez de tornar-se meio-negativo, o primeiro torna-se totalmente negativo e o segundo totalmente positivo.

(...) Tudo na Terra tem o seu reverso de polaridade - em outra Terra, em outra Galáxia, em outro sistema de tempo. Evidentemente, esse sistema não poderia estar próximo de nós, do contrário haveria uma explosão tão fantástica, que toda a Terra , e também em muitos outros mundos seriam destruídos.  

Julga-se que a grande explosão que fez tremer a Terra, ocorrido em 30 de junho de 1908, nas estepes da Sibéria, foi causada por um pedaço de antimatéria, muito menor, que uma bola de futebol, que de algum modo penetrou em nossa atmosfera. Viajou a uma velocidade realmente espantosa e, ao chocar-se com a Terra, este pedaço de antimatéria, explodiu com um estrondo que foi ouvido a mais de 500 milhas de distância. Pessoas a 40 milhas do local foram atiradas ao chão com o deslocamento do ar e o impacto. Assim, se um pedaço maior de antimatéria aparecesse, a Terra não mais existiria;da mesma forma que uma centelha pode soldar os platinados, causando um curto-circuito e uma falha total no sistema elétrico, um pedaço maior de anti-matéria, provocaria uma falha total para nós.

Somos portanto, o negativo no nosso ciclo e no nosso mundo presentes.
Assim, temos frustrações e amarguras, já que a força predominante é a do mal. Animem-se com o fato de que  este ciclo aproxima-se do fim e, nos anos vindouros, um novo se iniciará, no qual as condições se tornarão mais e mais positivas, onde já não estaremos sob o domínio do anti-Deus, onde já não haverá guerras e tudo será bom; porque , assim como agora temos guerras uns com os outros, no próximo ciclo, as únicas que faremos serão contra a miséria e a doença, e contra o próprio mal. Teremos o que poderia ser chamado "o céu na Terra" e os Eus superiores de toda parte enviarão suas *marionetes para os mundos positivos e negativos de então.

* Na versão do autor: as marionetes são vários personagens em diferentes locais regido pelo único senhor ao mesmo tempo, vivendo as mais variadas experiências da existência humana.


Título: Capítulos da Vida. Aut. Lobsang Rampa . 123 edição. Ed. Record/Rj



 



REFERÊNCIAS:

1- http://www.lobsangrampa.org/portugues/hipotese.html

2- http://memorialdafama.com/biografiasJL/LobsangRampa.html


              Outros títulos: São 19 títulos do autor




                              
                  Até a próxima ...Obgdu pela visita.           Namastê ...


Atualidades..

A justiça federal decretou a expulsão de 170 índios na terra em que vivem atualmente. Isso no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Hovy. Isso diante de silêncio quase absoluto da chamada Grande Mídia. (Eliane Brum trata do assunto no site da revista Época). Há duas semanas, numa dramática carta-testamento, os Kaiowá-Guarani informaram:
-Não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui, na margem do rio, quanto longe daqui. Concluímos que vamos morrer todos. Estamos sem assistência, isolados, cercados de pistoleiros, e resistimos até hoje. Comemos uma vez por dia.

Em sua carta-testamento os Kaiowá/Guarani rogam:
- Pedimos ao Governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo/expulsão, mas decretar nossa morte coletiva e enterrar nós todos aqui. Pedimos para decretar nossa extinção/dizimação total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar nossos corp

os. Este é o nosso pedido aos juízes federais.

Diante dessa história dantesca, a vice-procuradora Geral da República, Déborah Duprat, disse: “A reserva de Dourados é talvez a maior tragédia conhecida da questão indígena em todo o mundo”.

Em setembro de 1999 estive por uma semana na reserva Kaiowá/Guarani, em Dourados. Estive porque ali já acontecia a tragédia. Tragédia diante do silêncio quase absoluto. Tragédia que se ampliou, assim como o silêncio. Entre 1986 e setembro de 1999, 308 índios haviam se suicidado. Índios com idade variando dos 12 aos 24 anos.

Suicídios quase sempre por enforcamento, ou veneno. Suicídios por viverem confinados em reservas cada vez menores, cercados por pistoleiros ou fazendeiros que agiam, e agem, como se pistoleiros fossem. Suicídio porque viver como mendigo ou prostituta é quase o caminho único para quem deixa as reservas.

Italianos e um brasileiro fizeram um filme-denúncia sobre a tragédia. No Brasil, silêncio quase absoluto: Porque Dourados, Mato Grosso, índios… isso está muito longe. Isso não dá Ibope, não dá manchete. Segundo o Conselho Indigenista Missionário, o índice de assassinatos na Reserva de Dourados é de 145 habitantes para cada 100 mil. No Iraque, esse índice é de 93 pessoas em cada 100 mil.

Desde 1999, quando estive em Dourados com o fotógrafo Luciano Andrade, outros 555 jovens Kaiowá/Guarani se suicidaram no Mato Grosso do Sul. Sob aterrador e quase absoluto silêncio. Silêncio dos governos e da Mídia. Um silêncio cúmplice dessa tragédia.

Bob Fernandes /Tiago Piotto

Brasil, um país muito belo e rico, porém um país ainda de muitas injustiças, e nós o que fazemos perante elas? Infelizmente muitas vezes nada, passamos boa parte do tempo em silêncio correndo atrás de atingir nossos próprios sonhos, enquanto outros nem sequer podem sonhar, pois já não podem nem ao menos sobreviver. Alguns transbordam de vida outros sucumbem a morte, eis a triste e infeliz realidade “de um povo heroico o brado retumbante” em vários locais desse nosso país.




terça-feira, 23 de outubro de 2012

Quando choro ... Carlos Drumond ... Assim foi o poeta esse humano sensacional. Poesia erotismo do Carlos... temos algumas coisas em comum... O poeta e a Alicinha em Copacabana.







Quando sinto vontade de chorar: Choro...

Depois sorrio...

Um sorriso leve.. límpido, despretensioso...

Sorrio pelos anos que já me foram...


Sorrio pela saudade, daquilo que não possuo mais...

Sorrio, pelos sonhos desfeitos, e pela dúvida de que eles retornarão... 

Sorrio, pelo simples fato, de que me fica mais bonito o rosto...

Vou ao chuveiro...limpo as lágrimas salgadas...



Me ensaboo com o meu melhor sabonete...

De preferência de amêndoas doce...e o meu Amarige;

E meu priminho me perguntou: Porque você se esfolia depois que chora...e coloca açúcar no rosto?


Eu, respondi-o: É pra ficar docinha também...

E coloco meu melhor vestido... o de festa...

E vou pra rua... vou a um Shopping... Sei lá


Nessas horas, qualquer lugar serve...

Até mesmo a linha final do trem iguaçuano...

Somente para olhar o que minhas vistas não conseguem alcançar...


E, depois de tomar um sorvete... e entrar em alguma livraria retorno...

Muitas vezes sem nada comprar...

Não fui para isso: consumir...


Fui pra deixar por lá a tristeza...

E assim volto feliz!!!

De mãos vazias...mas com um largo sorriso no rosto: Eu e minha solidão!!!



                                 ......................................................
Biografia de poeta

Biografia Carlos Drumond de Andrade

Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra, Itabira. Seus antepassados, tanto do lado materno como paterno, pertencem a famílias de há muito tempo estabelecidas no Brasil [2][3]. Posteriormente, foi estudar emBelo Horizonte, no Colégio Arnaldo, e em Nova Friburgo com os Jesuítas no Colégio Anchieta.[4] Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil.[5]
Em 1925, casou-se com Dolores Dutra de Morais, com quem teve sua única filha, Maria Julieta Drummond de Andrade.
No mesmo ano em que publica a primeira obra poética, "Alguma poesia" (1930), o seu poema Sentimental é declamado na conferência "Poesia Moderníssima do Brasil"[1], feita no curso de férias da Faculdade de Letras de Coimbra, pelo professor da Cadeira de Estudos Brasileiros, Dr. Manoel de Souza Pinto, no contexto da política de difusão da literatura brasileira nas Universidades Portuguesas. Durante a maior parte da vida, Drummond foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguindo até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua filha.[6] Além de poesia, produziu livros infantis,contos e crônicas.

[editar]Drummond e o modernismo brasileiro

Drummond, como os modernistas,segue a libertação proposta por Mário e Oswald de Andrade; com a instituição do verso livre, mostrando que este não depende de um metro fixo.[1] Se dividirmos o modernismo numa corrente mais lírica e subjetiva e outra mais objetiva e concreta, Drummond faria parte da segunda, ao lado do próprio Oswald de Andrade.[1]

[editar]A poesia de Drummond


Estátuas Dois poetas, na cidade de Porto Alegre. Em pé, Carlos Drummond de Andrade. Sentado, Mário Quintana. Drummond tinha um livro de bronze nas mãos, que foi roubado. As pessoas agora colocam sempre um livro nas mãos do poeta. Na foto, o livro que está com ele é "Diário de um Ladrão", do Jean Genet.
Quando se diz que Drummond foi o primeiro grande poeta a se afirmar depois das estreias modernistas, não se está querendo dizer que Drummond seja um modernista. De fato herda a liberdade linguística, o verso livre, o metro livre, as temáticas cotidianas.[1]
Mas vai além. "A obra de Drummond alcança — como Fernando Pessoa ou Jorge de Lima,Herberto Helder ou Murilo Mendes — um coeficiente de solidão, que o desprende do próprio solo da História, levando o leitor a uma atitude livre de referências, ou de marcas ideológicas, ou prospectivas", afirma Alfredo Bosi (1994).
Affonso Romano de Sant'ana costuma estabelecer que a poesia de Carlos Drummond a partir da dialética "eu x mundo", desdobrando-se em três atitudes:
  • Eu maior que o mundo — marcada pela poesia irônica
  • Eu menor que o mundo — marcada pela poesia social
  • Eu igual ao mundo — abrange a poesia metafísica
Sobre a poesia política, algo incipiente até então, deve-se notar o contexto em que Drummond escreve. A civilização que se forma a partir da Guerra Fria está fortemente amarrada ao neocapitalismo, à tecnocracia, às ditaduras de toda sorte, e ressoou dura e secamente no eu artístico do último Drummond, que volta, com frequência, à aridez desenganada dos primeiros versos: A poesia é incomunicável / Fique quieto no seu canto. / Não ame.[1] Muito a propósito da sua posição política, Drummond diz, curiosamente, na página 82 da sua obra "O Obervador no Escritório", Rio de Janeiro, Editora Record, 1985, que "Mietta Santiago, a escritora, expõe-me sua posição filosófica: Do pescoço para baixo sou marxista, porém do pescoço para cima sou espiritualista e creio em Deus."
No final da década de 1980, o erotismo ganha espaço na sua poesia até seu último livro.



    Quando estou triste ...   Vou visitar o poeta Drumond

     Ele mora na praia .. ele é figura pública.... vive em Copacabana

     Me sento ao seu lado..... e falo coisas ...

     Coisas que só a nós interessa....

     Ele esboça um sorriso...

     Sei que gostou... (um pouquinho de erotismo) não faz mal a ninguém...


     Sei também que ele compôs versos calientes... e tórridos

     Era intenso ... calmo ... em sua cabeça fervilhava idéias e emoções...

     Era gente ... no mais belo sentido da palavra...

    E o amaremos enquanto vida tivermos....


                         Saudações - nobre poeta...

Que Deus esteja ao teu lado , ouvindo-o declamar teus poemas ... tuas crônicas e tuas poesias...

   
                       TENHO SAUDADES DE UMA DAMA

Tenho saudades   de uma dama
Como jamais houve na cama
Outra igual, e mais terna amante.
Não era sequer provocante.
Provocada, como reagia!
São palavras só: quente, fria.
No banheiro nos enroscávamos.
Eram flamas no preto favo,
Uma guaiar,  um matar-morrer.
Tenho  saudades de uma dama
que me passeava na medula
e  atomizava os pés da cama.

   



“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.”
Carlos Drummond de Andrade

   




Aprendi que posso fingir-me feliz... para não deixar que a tristeza me encontre numa esquina qualquer da vida...



Preciosidade que encontrei no You tube... 
Como dizem os mineiros: Êh trem bão... essa tar de inter nete.









               O time do coração do poeta... seria o Fluminense??

Isso não sei, creio que fosse Botafogo? Mas sei que amava também o Flu!! o Vasco etc... pois ele era amor da cabeça aos pés.( como eu)!!!!


Ele amou  também os cães...!



 As mulheres...






A solidão ... 







Sua biblioteca... sua máquina de escrever....






Sua cidade... Itabira







Sua nação ... seu país... Temos então muita coisa em comum....










Referências:


1- http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Drummond_de_Andrade

2- http://drummond-andrade.tumblr.com/

3- http://www.ubern.org.br/?p=2172

4- http://www.viacomercial.com.br/2012/05/28/itabira-poemas-dos-caminhos-drummondianos-estarao-tambem-no-site-da-fccd

5- http://www.ileel.ufu.br/anaisdosilel/pt/arquivos/gt_lg04_artigo_3.pdf

6- http://elaineberti.blogspot.com.br/


Arquivo memorial... ele menino.... desponta um ilustre brasileiro....






Escrever é triste. Impede a conjugação de tantos outros verbos. Os dedos sobre o teclado, as letras se reunindo com maior ou menor velocidade, mas com igual indiferença pelo que vão dizendo, enquanto lá fora a vida estoura não só em bombas como também em dádivas de toda natureza, inclusive a simples claridade da hora, vedada a você, que está de olho na maquininha. O mundo deixa de ser realidade quente para se reduzir a marginália, puré de palavras, reflexos no espelho (infiel) do dicionário.


"A língua girava no céu da boca. Girava! Eram duas bocas, no céu único."

                                                                             Besos

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!
Que lugar é esse ? One club of The chess... greast ...