segunda-feira, 29 de abril de 2013

Diálogos da juventude, se não me falha a memória....Porto solitário ...infância ... casa branca ... meu primo Ostinho e sua eloqüencia e a moça que nunca mudara a cor de sua casa!





    Existem dias.... na nossa existência, em que, parece que o mundo conspira contra nós , e não a nosso favor...

    A Terra torna-se um tempo de espiação. É como se as energias que captamos, fossem contra tudo o que esperavámos...


  E o que fazer nessas horas?


  Há quem se isole (como eu) ... há quem pegue seu carro , e vá pescar.. em busca de uma melhor higienização profilática; prevenir-se contra o stress, a angústia e a própria solidão,ou deserto da alma.


Não há o que ser feito nesses dias amigos!? 


Não lute contra forças invisíveis... deixe-as ... apenas que elas passem...apreciem de onde estiver o por do sol... um riacho... o mar ou uma paisagem que o contente em apreciá-la... pois, como um vibração eletromagnética , essa onda passará por sobre a terra, e acometerá os mais sensíveis.... portanto, não é um estado de depressão, tristeza ou desolação. 

Isso não se explica pelos termos do concreto...e real. 

Tenha paciência, e socorra alguém que não se encontra nesses entendimento...

Você sentirá menos os efeitos desse dia. Bad - day... mais ameno.












   
A infância é o melhor tempo de nossas vidas... 

É o tempo da fragilidade, embora a força esteja na alma...

É o tempo das belas descobertas... o olhar de uma criança - é perfeito- ela olha na face. Indiferente de quando crescemos, que olhamos sempre em busca de descobrir algo do outro, a criança olha com olhos de ver.... de sentir ... de ser como o é!



















   

      Uma casa branca, reflete nossa alma... primo?

  - E por que achar que a alma é branca? Alice ?  

  - E Não seria?!... - Claro que não necessariamente nesse aspecto que você sugere... Essa alma; pode nem ter cor. 

   Ora sendo assim ... corrija a frase Alice - Certo: uma casa branca reflete a vida! simplesmente, e uma opção pessoal!

  E por que achar que a vida , que é algo tão fenomenal?


 E estaria refletida numa simples casinha branca , com numero em cima, e janelinhas pintadas de vermelho?

- Ora, primo Ostinho - por que não haveria de ser?


- E o que reflete uma casa pra ti? Nada , apenas um imóvel que é habitado por qualquer pessoa, ou por alguém que ame a cor...

  E era sempre assim... meu primo ensaiava ser Sócrates, e nós que não tínhamos malícia alguma, ficávamos a responder-lhe perguntas tolas, em seus devaneios filosóficos.... e nunca chegavamos a acordo nenhum....


  A minha prima Cristina, que já não tinha muita paciência para os estudos, logo se aborrecia e saía xingando... e falando que ele, com certeza, só podia ser maluco... a irmã, sempre com tantos afazeres nem tinha ouvidos para essas conversações.... e assim passávamos a tarde, quando não apreciando-os (os meninos) jogarem baralho, ou dominó, vez por outra xadrez, naquelas tardes quentes nordestinas, em baixo do pé de tamarindo, que se dignifica a arremessar alguns frutos em cima de nós, e a sorrir da nossa cara de espanto, e de susto... que logo era revertida em sorrisos, por que o fruto , era o melhor daquelas redondezas, excetuando os da terra de Miroca, no pedaço que meu tio Miguel se encarregara de cuidar, lá do outro lado do rio velho - são Francisco;


- Mas e quanto a casa branca Washington?


- Nada uai... Ele tinha um certo xodó por uma moça dali de perto, que por ser muito limpa,mantinha sempre sua casa pintadinha de branco..... e todos a criticavam...Marialva por que vc não pinta sua fachada me irmã??...

E ela calmante respondia: Oxente , mas já pintada cumadre...


- Não muie, digo pintar de uma cor mais alegre...mais cheguei como você!  

- Mas moça... quem tem que ser alegre aqui sou eu...mode por que a casa não fala... etc ...etc...sempre com argumentos eloquentes...que derrubavam os outros... 


  Eu gostava disso... e, assim passavam anos, e a casa da moça sempre tinha a mesma cor... sempre fora branca!!! 


















   E, seu quintal, era o mais bem frequentado daquelas bandas...ali passavam: Bem-te-vis, Rouxinois, Canários , Sabiás , Tico-tico... rolinhas.... pardais... andorinhas..e muitos outros animaizinhos...que era uma beleza, ir até lá ouvir o canto dos pássaros...mas ai de quem chegasse com uma arapuca, que era colocado dali pra fora com uma bravura de se admirar...ela era altamente ecológica, e nunca iria admitir que algum de seus pássaros, fossem engaiolados...

  Isso porque considerava todos como seus.







   

   Mas como toda criança da roça, tinha seus bichos, nós também tínhamos os nossos... e, também não os prendíamos, muito pelo contrário, eles pastavam soltos, e quando os queríamos era só assobiar que eles voltavam para casa...em seu galope.

    Assim a vida corria bela.








  
No quintal tinha uma sinfonia de sons diferentes, que a imitavamos...









Aquela lugar, eu acreditava, que era visitado pelos deuses... pois, não havia pessoa de fora, que passasse naquela cidade, que não se encantasse, e desejasse retornar... mesmo os sítios mais simples, como o do meu primo Arnoldo era encantador...e reinava uma paz celestial. 

E todo o que chegasse, na paz, era bem vindo, e muito bem tratado. 






Conhecíamos o modo de voar das aves...o período de colocar seus ovos... o que se alimentavam, e muitas vezes viviamos cutucando o chão para ajudar na busca de minhocas para seus filhotes... o que os adultos não concordavam...por que sabiam que a natureza lhes forneceria....mas o que importa a opinião de um adulto? Ele estaria sempre errado para nós...




















Assim, protegíamos os ninhos...e ficávamos observando aonde eram feitos, para que gatos soturnos não os comessem...

















A noite sempre chegava mansa, e, por vezes uma toada era cantada para alguma moça, na forma de uma seresta.... 


Ah, qual a moça que não suspirava, esperando alguém que fosse fazer uma seresta, em baixo de sua janela... isso era o próprio pedido de namoro!! Uahsuhaushaus


Obs: que ninguém nos ouça...mas aos quinze anos, numa das idas por lá... também ganhei uma seresta!!  rsss ....



























As matas eram altaneiras... e não se via necessidade de queimá-la... 


O sentimento de preservação reinava por ali, por muitas décadas, até que enfim... seus governantes, resolveram que o progresso era necessário, e começaram a asfaltar estradas e, a fazer construções...


 Mudando radicalmente o cenário, e trazendo pessoas de fora...e amontoados de agro-vilas, e invasões...













  

Mas, a vida não é feita à toa...para a anularmos com nossos sentimentos vis.



A vida requer sabedoria!!! para ser desfrutada com cuidado,  e firmeza em seus propósitos...sempre procurando ser melhor do que já fomos ontem! ...

O mundo segue seu ritmo... a Natureza se adapta e contorna seus obstáculos primo Washington - não é verdade???

Claro que sim prima...e terminávamos por abraçarmo-nos....






          

    Fiquem na Paz... dessas imagens ...


         





E um ótimo cafézinho com sabor de antigamente!!!..




sexta-feira, 26 de abril de 2013

Carl Sagan - 0 pálido ponto azul ... o único lar que temos ... modere seus pensamentos e transforme-se... a nossa casa é a Terra!!!







Muito cuidado com os sentimentos ... eles são armas potentes, e podem levá-lo a vários lugares .. alguns não muito agradáveis de se estar.  Somos reflexos do que sentimos, do que pensamos , do que comemos... Somos uma infima partícula do Universo, e por isso  temos necessidade de  trocas diárias com ele.

Nosso corpo é energia condensada, e port isso há necessidade, de uma renovação constante. E, essa renovação é conseguida, pelo estar centrado naquilo que é a nossa casa maior!

O mundo, o Cosmo o Todo!!!

Diversos cientistas comprovaram que o sol é a maior fonte de energia do planeta. Mas não apenas ele pode gerar a energia de que necessitamos. O mar é outra forma de geração de energi.. os ventos .. os raios .... a terra... a luar. Alguns mais potentes do que os outros, mas através deles podemos sentirmos a vibração cósmica capaz de elevar nossa psiqué - nossa alma.

Não sei se posso tecer comentários, científicos sobre esse tema... mas todos podemos participar do processo ser x cosmos. Através de emanações de luz orbe , e pelas busca da nossa consciência, e percepção   somos levados ao entrosamento com aspectos mais sagrados de vida.


Acompanhe os vídeos - e reflita também.... a força flui por nossos corpos celestiais, e nos leva ao infinito, e muito mais além...  Cuidemos do planeta, como cuidamos de nossa casa , e de nosso corpo... é mais do que uma obrigação - é uma forma de agradecer...















                           Bons sentimentos para sua mente...e para nosso planeta ...

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Colcha de retalhos - minha querida avó e suas belas colchas. Diálogos no quintal regados com café, bolo de milho ... e cerveja... Retalhos também são lembranças que nunca sairão de nossas memórias....

   
        Minha Bisavó Ana - eu te amo eternamente....


   Não tenho fotos dela ... mas achei essa senhorinha, que muito se assemelha, e principalmente o quintal da casa de meu avô, tinha esse aspecto, e se prolongava té quase as margens do rio!!!




 Ela era uma pessoa única. E nunca mais vi alguém daquele jeito....


    Por isso repito: Ela era única... Olhos azuis e doces..... cabelos brancos ... pequena estatura ... pele clara ... e uma altivez interior que não percebíamos de pronto. 

    Precisava de uma análise mais séria... e interior... que muitas pessoas não o fazem, por não terem a percepção do belo!e do que está escondido nas pessoas, em seu lado mais verdadeiro.

    Nascera com um pequeno distúrbio, era surda e muda!!! 

    Mas, não era necessário que falasse ... pois, ela falava com os olhos... com o corpo ... com o coração, e nós a entendiamos completamente, e a respeitávamos e, principalmente a amávamos incondicionalmente; e me lembro bem do dia em que fui obrigada a sair daquela terra, o seu abraço forte, e as lágrimas nos olhos como se pudesse falar que talvez não nos revéssemos mais!!! 

    Mas não quero falar apenas disso, por que levaria um compêndio de literatura premiado, quero sim falar de suas aptidões para a costura.

    Ela confeccionava as mais lindas colchas de retalhos da cidade... e, em épocas de sufoco, poderiam ser vendidas para a compra do sustento da casa, pois a carpintaria de meu avô, algumas vezes ficava sem trabalho, e o que os salvava , além das velas que sabiam fazer para os altares da Igreja, eram as colchas de vó Ana, sempre disputadas, mesmo antes de terminar...

   Minha mãe, era a negociadora, e comerciante da casa... e, se gabava pela sua maneira de fazer negócio!!! 

   Colocava-as do lado de fora da varanda em exposição, e quem passasse, logo era chamado a atenção...o problema, era que a avó, nem sempre queria deixar vende-las, e brigava a sua maneira, e resmungava, e tirava-as dali rapidamente... ela não entendia como vendendo iria ajudar em alguma coisa ... era preciso uma barganha com ela... 

   Tipo, trocar uma colcha pronta por um punhado de panos... para fazer outra igual, que lógico, nunca eram iguais... cada uma tinha um traçado.

  Ai, às vezes ela liberava para a venda!! 

  Mas sem não antes xingar, e reclamar da vida (ao seu modo) o que fazia, com que nos tivéssemos uma dó imensa... por que o seu trabalho, era a sua vida e alegria!! 

  As colchas por vezes, as víamos na beira do rio, estendidas quarando...já pertencentes a outras pessoas...

   Como a terra era seca por ali, a água era retirada da tina , ou do pote, e era a mesma em que se lavava roupas... a roupa, tinha que ser lavada na beira do rio, onde todas as manhãs bem cedinho, várias mulheres, saiam de suas casas, com as crianças penduradas em suas tetas,e um balaio de roupas na cabeça, indo em direção ao rio São Francisco, levando um pedaço de sabão de mamona, mau cheiroso, quando não podiam comprar o sabão Platino, ou UFE.

 Assim, naquela época do mundo os produtos em sua maioria eram feitos em casa mesmo, os xaropes ... os emplastos... os laxantes e purgantes... os perfumes e leites de colônia ... os anti-febris ... os anti-tussígenos ... os anticoncepcionais ... os alívios para problemas de mulher ... os medicamentos, que colocavam meninos-para-fora ... e toda a gama de medicamentos que hoje em dia temos que ir ao médico para comprar manufaturados e cheios de químicas.

   O nosso quintal, era a nossa farmácia, e retirávamos além dos alimentos, os remédios.... e, para nós crianças, era também um local de expressão máxima, pois fazíamos dele o nosso recanto de alegria, um mini-paraíso. 

   E, a cada dia, descobríamos um ninho novo... uma nova flor.... uma abóbora madura, um cacho de bananas, ou um novo abelheiro, repleto de mel, o que nos deixava com água na boca, desejando-o ...ao que perturbávamos alguém para providenciar a retirada...e, ali também, a tardinha, naquele quintal exuberante, faziam reuniões, filosóficas, regadas por limonadas do pé-galego, e com a presença de pessoas esclarecidas, que gostavam de discursar suas opiniões, embalados pelo cheiro do fumo de rapé do meu avô... as crianças tinham que ficar boazinhas, se não seriam retiradas...

  Nesses encontros, vinham: Meu Padrinho Miroca, minha madrinha e professora Honorina, os padres que serviam ali... e mais outras pessoas que frequentavam a casa... alguns clientes do bar de minha mãe... e que sorviam no final da tarde, como um happi-hour, uma cervejinha gelada, e um torresmo, carne de sol com aipim, ou caldo de badejo; o que muito alegrava dona Dina.  
  
   Um dia ouvi , um diálogo mais ou menos assim:

   - Quem influencia o corpo? 

    Meu padrinho conversando com um padre, e o segundo dizia que Deus apenas, já o meu padrinho, achava que a inteligência humana, e sua vontade de lutar, influenciou às gerações passadas, desde que se saiba do início do mundo, não fosse a inteligência, do homem, e ele não teria sobrevivido as adversidades do tempo em que viveu... e, embora o pároco, quisesse persuadir o outro que a inteligência, provinha do criador, a ciência ali representada pelo farmacêutico, dizia que antes de deus, existia formas inteligências de vida na Terra. 

  E isso logicamente gerava altas discussões, em que jovens estudantes, também vinham se juntar aos demais para darem suas idéias!!

   Hoje, pensando nessas tardes, e noites que chegavam devagar...lá no Interior de uma cidadezinha, uma cidade na roça...no interior da Bahia... ponho a pensar: 
 - Como a vida segue seu curso sabiamente, e apesar daquelas pessoas, terem vivido há mais de 60 anos, 70 ou mais atrás, elas trazem um fenômeno importantíssimo no Planeta - o fenômeno das idéias... isso sim - o mundo foi formado por idéias difusoras, e amplificadas pelo mover da roda!!! 

Essa enorme roda, na qual estamos contidos.


Retalhos de todas as cores .retalhos de cetim são sensuais...




              Lindas imagens da roça - que eu amo!!!
  



                     
                           Casa de pau-a-pique / sapé





                            Senhora, e sua colcha de retalhos ...




                                Milho cozido ... delícia .



                                                   Imagem de livro antigo ....



                                   
                           Saindo um café fresco....





        Cerca que separava as casas ... não havia muros, nem cercas elétricas ... Pra que???















   
                      Uma gracinha essa cozinha....   





             Não resisto a esses mimos ... lindeza pura ....  rsss ...






P.S: Faço um adentro, por falar somente de minha bisavó, e não da minha avó materna, mas foi por que simplesmente não a conheci e ouvi pouco falar de suas histórias... mas me comprometo a corrigir essa falha em breve!




 Ótimo cafézinho... recheado de carinho ... e com gosto de roça.








Referências:

1- http://daquidali.com.br/atitude-sustentavel/que-tal-fazer-seus-produtos-de-limpeza-em-casa/

 2- Imagens da Internet - Google

E, se não me falha a memória, as conversas, iam até altas horas, agora, na porta da rua, na calçada... e as religiões. eram sempre colocadas em pauta. 

                             Ohhh ... dias felizes ... Inté ...





Na vida, ao contrário do xadrez, o jogo continua depois do xeque-mate. A liberdade não tem preço, a mera possibilidade de obtê-la já vale a pena. Isaac Asimov


    
          vida é uma viagem, mas não se aflijam, no fim há sítio para estacionar. 


                    
                        "Eu não temo os computadores, temo a ausência deles"



Asimov nasceu em Petrovichi shtetl ou Oblast de SmolenskRepública Soviética Russa (hoje província de MahilouBielorrússia), filho de Anna Rachel Berman Asimov e Judah Asimov, um moleiro de uma família de Judeus
Em virtude das diferenças entre o calendário hebraico e o calendário juliano (à época ainda em uso na região pela Igreja Ortodoxa), bem como pela falta de registros, sua data de nascimento não pode ser precisada, situando-se entre 4 de outubro de 1919 e 2 de janeiro de 1920, sendo esta última considerada como a correta por Asimov, que sempre celebrou seu aniversário a 2 de janeiro
A família deriva seu nome de озимые (ozimiye), uma palavra da língua russa que significa um cereal de inverno que o seu bisavô negociava, ao qual o sufixo paterno foi adicionado. 
Sua família emigrou para os Estados Unidos quando ele tinha só três anos de idade.[2][3] 
Como seus pais falavam sempre iídiche e inglêscom ele, ele nunca aprendeu russo
Enquanto crescia em BrooklynNova Iorque, Asimov aprendeu a ler, por si próprio, quando tinha cinco anos e permaneceu fluente em iídiche, bem como em inglês. 
Seus pais tinham uma loja de doces, e toda a gente da família tinha de lá trabalhar. Revistas baratas de papel de polpa, chamadas pulp sobre ficção científica eram vendidas em lojas, e ele começou a lê-las. 
Por volta dos onze anos, começou a escrever histórias próprias e, por volta dos dezenove anos, tendo-se tornado fã de ficção científica, começou a vender suas histórias a revistas. John W. Campbell, o editor de Astounding Science Fiction,, para quem ele vendeu suas primeiras histórias, foi uma forte influência formativa e tornou-se um amigo.
Asimov foi aluno das New York City Public Schools (escolas públicas de Nova Iorque), inclusive a Boys' High School, de Brooklyn. 
A partir daí, ele foi para a Universidade de Columbia, onde se graduou em 1939, depois tirando um Ph.D. em bioquímica, em 1948. 
Entretanto, passou três anos, durante a Segunda Guerra Mundial, a trabalhar como civil na Naval Air Experimental Station, do porto da Marinha em Filadélfia
Quando a guerra acabou, ele foi destacado para o Exército Americano, tendo só servido nove meses antes de ser honrosamente reformado. 
Durante sua breve carreira militar, ele ascendeu ao posto de cabo, baseado na sua habilidade para escrever à máquina, e escapou por pouco de participar nos testes da bomba atómica em 1946 no atol de Bikini.
Depois de completar seu doutorado, Asimov entrou na faculdade de Medicina da Universidade de Boston, com a qual permaneceu associado a partir daí. 
Depois de 1958, isto foi sem ensinar[4], já que se virou para a escrita em tempo integral (suas receitas da escrita já excediam as do salário académico).
Pertencer ao quadro permanente significou que ele manteve o título de professor associado e, em 1979, a universidade honrou sua escrita promovendo-o a professor catedrático de bioquímica. 
Os arquivos pessoais de Asimov, a partir de 1965, estão arquivados na Mugar Memorial Library da universidade, doados por ele a pedido do curador, Howard Gottlieb. 
A colecção preenche 464 caixas em 71 metros de prateleira.
Asimov casou-se com Gertrude Blugerman (Canadá, 1917 — Boston, 1990), em 26 de julho de 1942. Tiveram duas crianças, David (n. 1951) e Robyn Joan (n. 1955). Depois da separação, em 1970, ele e Gertrude divorciaram-se em 1973, e Asimov casou-se comJanet O. Jeppson mais tarde, no mesmo ano.[5]
Asimov era um claustrofilo; gostava de espaços pequenos fechados. No primeiro volume da sua autobiografia, ele conta um desejo infantil de possuir uma banca de jornais numa estação de metrô de Nova Iorque, dentro da qual ele se fecharia e escutaria o ruído dos carros enquanto lia.[6]
Asimov tinha medo de voar, só o tendo feito duas vezes na vida inteira (uma vez, durante seu trabalho na Naval Air Experimental Station, e outra, na volta para casa da base militar de Oahu, em 1946). Raramente viajava grandes distâncias, em parte por causa de sua aversão a voar, adicionada às dificuldades logísticas de viajar longas distâncias. 
Esta fobia influenciou várias das suas obras de ficção, como as histórias de mistério de Wendell Urth e as novelas sobre robôs de Elijah Baley
Nos seus últimos anos, ele gostava de viajar em navios de cruzeiro e, em várias ocasiões, ele fez parte do "entretenimento" no cruzeiro, dando palestras baseadas em ciência, em navios, como os RMS Queen Elizabeth 2. Asimov sabia entreter muitíssimo bem, era prolífico e procurado como discursador. Seu sentido de tempo era fantástico; ele nunca olhava para um relógio, mas invariavelmente falava precisamente o tempo combinado.
Asimov era um participante habitual em convenções de ficção científica, onde ficava amável e disponível para conversa. Ele respondia pacientemente a dezenas de milhares de perguntas e outro tipo de correio com postais, e gostava de dar autógrafos. 
Embora gostasse de mostrar seu talento, raramente parecia levar-se a si próprio demasiadamente a sério.
Ele era de altura mediana, forte, com bigode e um óbvio sotaque de judeus do Brooklyn. Sua motoridade física era bastante limitada. Ele nunca aprendeu a nadar ou andar de bicicleta; no entanto, aprendeu a conduzir um carro, depois de se mudar para Boston. No seu livro de humor, Asimov Laughs Again, ele descreve a condução em Boston como "anarquia sobre rodas".
Asimov morreu em 6 de abril de 1992 em Nova Iorque. Foi cremado e suas cinzas foram espalhadas. Ele deixou sua segunda mulher, Janet, e as crianças do primeiro casamento. Dez anos depois da sua morte[7], a edição da autobiografia de Asimov, It's Been a Good Life, revelou que sua morte foi causada por SIDA (br: AIDS); ele contraiu o vírus HIV através de uma transfusão de sangue recebida durante a operação de bypass em Dezembro de 1983.[8] 

A causa específica da morte foi falha cardíaca e renal, como complicações da infecção com o vírus da SIDA..

Era um cidadão, preocupado com o mundo, e com os problemas sociais, embora sua personalidade, o fizesse meio arredio das grandes exposições, e sofrera de claustrofobia...
          

                    ..............................................


      A época atual é a mais promissora para adquirirmos esclarecimentos, a respeito do mundo que nos cerca.

     E basta uma remexida que encontramos autores que pesquisaram e buscaram ensinamentos e fatos preciosos... Mais uma vez que me reponho ao Paulo Coelho, para trazer à tona os frutos de seus sucesso... e a Issac Asimov, pelo brilhantismo com que trilharam sua trajetória literária. 
    
 Saúdo-os e cumprimento-os pela vida, e belos ensinamentos! 

                                   .........................................


Paulo Coelho
Manuscrito encontrado em Accra, a íntegra está nas referências, e vale a pena consultá-lo.


                                 O amor transforma, o amor cura. 



Mas, às vezes, constrói armadilhas mortais e termina destruindo a pessoa que resolveu entregar-se por completo. 

Como a força que move o mundo e mantém as estrelas em 
seu lugar pode ser tão construtiva e tão devastadora ao mesmo tempo? 


Quanto mais o coração se aproxima da simplicidade, mais ele é capaz de amar sem restrições e sem medo. 

Quando mais ele ama sem medo, 
mais capaz é de demonstrar elegância em cada pequeno gesto. 

A elegância não é uma questão de gosto. Cada cultura tem uma maneira de ver a beleza, que muitas vezes é completamente diferente da nossa. 

Mas em todas as tribos, em todos os povos, há valores que demonstram a elegância: hospitalidade, respeito, delicadeza nos gestos. 

A arrogância atrai o ódio e a inveja. A elegância desperta o respeito e o Amor. 

A arrogância nos faz humilhar o semelhante. A elegância nos ensina a caminhar pela luz. 

A arrogância complica as palavras, porque acha que a inteligência é apenas para alguns eleitos. 

A elegância transforma pensamentos complexos em algo que todos possam entender. 

Todo homem caminha com elegância e transmite luz à sua volta, quando está percorrendo o caminho que escolheu...


Seus passos são firmes, seu olhar é preciso, seu movimento é belo. 
E mesmo nos momentos mais difíceis, seus adversários não conseguem distinguir sinais de fraqueza, porque a elegância o protege. 

A elegância é aceita e admirada porque não faz nenhum esforço para isso. 

Só o Amor dá forma ao que antes era impossível de ser sequer sonhado. 

E só a elegância permite que essa forma possa se manifestar. 
          . 










Referências:

1-http://bidvb.ddns.superdns.com.br

2-http://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Asimov

3-https://www.google.com.br/search?q=paulo+coelho+frases



                   

               
                      Cordiais saudações ......  Obgadu pela visita.....


 


                                                    Fico com as palavras de Lucas:


"Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos.  Lucas 23:28 "-

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!
Que lugar é esse ? One club of The chess... greast ...