O poeta ora mistura-se à sua infância ; e torna-se nada mais do que uma criança...
Seu sorriso se confunde, suas lembranças...se confundem com seu pranto...
E ele olhando o horizonte... teme não saber mais por onde ir.
O poeta vive submerso em seu mundo!
Seu mundo do faz de conta..
Cultiva seus brinquedos de antes...
Suas máscaras de papel marché
Seus soldadinhos de chumbo - seu prato de feijão com arroz...e ele sonha...
E se perde em devaneios...
E, se encanta, e ri e chora...
Suas lágrimas são como nuvens de algodão doce(mas deveriam ser salgadas?)
Ele não sabe...Por não saber - se confunde...
E, mistura-se com sua infância...
Sua infância em cinza.... em preto e branco.
Ele é apenas uma criança..
Este post cabe certinho nos amigos que são poetas, sempre perdidos nos seus pensamentos, boêmios, sempre conseguem exprimir seus pensamentos em poesias.
ResponderExcluirGostei do seu vídeo e gostei também da Cantora que eu nunca tinha ouvido falar.
Beijos, amada!!
Ela é linda!!!e mto talentosa.
ResponderExcluir