segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Brinquedo de papel marche

























O poeta ora mistura-se à sua infância ; e torna-se nada mais do que uma criança...

Seu sorriso se confunde, suas lembranças...se confundem com seu pranto...

E ele olhando o horizonte... teme não saber mais por onde ir.


O poeta vive submerso em seu mundo!

Seu mundo do faz de conta..

Cultiva seus brinquedos de antes...


Suas máscaras de papel marché

Seus soldadinhos de chumbo - seu prato de feijão com arroz...e ele sonha...

E se perde em devaneios...


E, se encanta, e ri e chora...

Suas lágrimas são como nuvens de algodão doce(mas deveriam ser salgadas?)

Ele não sabe...Por não saber - se confunde...


E, mistura-se com sua infância...

Sua infância em cinza.... em preto e branco.

Ele é apenas uma criança..









2 comentários:

  1. Este post cabe certinho nos amigos que são poetas, sempre perdidos nos seus pensamentos, boêmios, sempre conseguem exprimir seus pensamentos em poesias.
    Gostei do seu vídeo e gostei também da Cantora que eu nunca tinha ouvido falar.
    Beijos, amada!!

    ResponderExcluir


Obrigada pela presença, caso queira deixe seu comentário.

Até a próxima postagem! ABRAÇOS FRATERNOS ...

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!
Que lugar é esse ? One club of The chess... greast ...