domingo, 8 de dezembro de 2013

Devaneios ... Deusa dos meus desejos.

  • Louca delirante. 
  • Deusa dos meus desejos. 
  • Musa que me inspira... ternura que me enaltece em meus delírios... 
  • És o sonho que gosto de sonhar acordado!! 
  • És por inteira o meu ideal... o meu enlace nas noites frias... 
  • O meu ededroom e o meu travesseiro... 
  • O meu cigarro - o meu tempero... 
  • Te quero suave e bela .... 
  • Te quero em delírios e devaneios... 
  • Te querer é o motivo pelo qual nasci... 
  • Te querer e te sentir... É pra mim a própria vida ... a mansidão... 
  • A sofreguidão... O néctar e puro mel... 
  • O licor que me embriaga ... 
  • O sol que não me queima... O mar que me emerge... 
  • As estrelas donde crio ...a arte dos plebeus. Seria impossível vê-la, e não tê-la... 
  • Seriam improvável e inconcebível... fitá-la, sem amá-la... 
  • Perdoe-me por meus erros gramaticais... 
  • Perdoe-me pela falta de juízo... Pela impotência ... Pela inocência... 
  • Amo-te tanto que meu riso, quase se transforma em pranto...por pensar que não a tenho ... por sabê-la ser de outrem...
  • Mas são devaneios... e posso sonhá-los discretamente, e, pousar minhas coxas .... meu corpo febril... minha raiz.
  • Em ti anseio tudo... e me perco porque nada tenho... 
  • Oh minha deusa ... meu amor suave... Meu vinho ... meu ninho... sonho que não tem fim!
  •                                                                 Autores: Alice Baruch e Mensageiros da esperança

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Vale encantado - Onde ensina que presente de mãe é muito especial - e quem diria da presença da mãe? Seria também especial???



Em busca do vale encantado... 





   O nascimento de uma criança é sempre um acontecimento fantástico - aquele ser minúsculo, e frágil, dependente de cuidados e afeto, de alguém - nos torna ternos ao observar a grandeza dessa história que o Universo cria e recria para sua contemplação , e a percepção de que todos nós precisamos de cuidados, do nascimento até os dias mais promissores...e, nesse intento, a  figura materna sendo o ícone desse cuidado - receberia as atenções de seus filhos! até que ficasse como eles o foram um dia: frágeis e dementes!!! 

Isshalah!!! o fosse realmente assim.... pois, percebemos que muitos filhos, simplesmente, talvez por opção, ou por fraqueza, os abandonam. 

Abandonam justamente àqueles que lhes consagraram afeto e cuidados. 

Abandonam em vida por que quando mortos o abandono é natural.... abandonam em busca de novos caminhos... e novas ideais ... e pessoas... abandonam por desamor e ingratidão!? ou por outras razões desconhecidas? 

Costumava nos anos 80, em 1988 pra ser mais exata, assistir esse filme, e repassar alguns dos belos ensinamentos... a visão simples, e correta da vida, e da existência...Passou!!! 

Hoje ao assistir a esse filme... novamente, me emociono!! 

E, uma sensação de que fiz tudo errado - me angustia!

Mas tentei sei que tentei!!  No mais a sorte, o Criador.... ou lá mais quem quer que seja, o dará todas as bençãos das quais se fizer por merecer!!!

Na segunda parte - já sozinho o pequeno Little terá a companhia dos amigos.... e aprenderá o valor das coisas imateriais.


Uma linda história inspirada no tempo dos dinossauros, que nos mostra a incrível determinação de dois amigos em sair para um lugar melhor, do que o que eles vivem... mas as muitas surpresas que ocorrerão no trajeto seria as lições de vida, que vivenciamos ao longo dos nossos dias, o enfoque do filme, a amizade (o tema chave), a coragem e a determinação também são propostas da trama. 

O pequeno dinossauro Littlefoot e sua folha estrela... que era muito especial por ser presente de sua mãe, já morta!é por si só a cena mais bonita da história!

A folha estrela era o único elo entre ele e a lembrança da mãe!!






Vale dos dinossauros ...





P.S: sempre te amarei filho!!!

domingo, 1 de dezembro de 2013

Tudo que se tem na infância ... tem muito valor - ainda que nada tenhamos ...







Quando era criança tive uma égua.... mansa... uma jaguatirica... um macaquinho...uma cadela que amamentava os gatos da gata preguiça!! vários gatos... um tatu que ia no nosso quintal comer aboboras... e vários passarinhos que soltava-os sempre que chegavam lá em casa aprisionados por algum desumano...  

Kikikiki..


Além do miquinho de nome Demetrius!


E todos sem exceção tinham muito valor para mim... 


Com a égua, eu dava longos passeios no próprio quintal de casa.... até por que o quintal para mim que era uma menininha - era um mundo...


A jaguatirica - tinha que ficar na corrente, por que senão fugiria, e, com certeza devoraria as galinhas do meu tio Miguel... ou a nós mesmos caso crescesse como nas novelas - aliás novela por ali, eram escutadas.. pois televisão era coisas pros ricos....e eu só assistia quando ia na casa do dono da farmácia que era meu padrinho (rico) Miroca!!


E o macaquinho - ele servia para fazer-nos dar risadas, e roubava as bananas do alheio - vinha carregando um cacho (pequeno) que era o que suportava nas costas minúsculas!!

A cadela - era uma pastora, que não dava cria e, que (pensava eu) por isso, amamentava os gatos da Bichana. Que era uma gata (vaidosa) pois, tinha os filhotes e, por desleixo ou manha ou para não cair os seios, ou mera preguiça, nunca amamentou seus rebentos!!! deixando que a outra fizesse essa tarefa por ela. 

Só uma coisa eu nunca entendera: Porque a cadela (que nunca parira), conseguia amamentar ... os filhos da outra?

Vários gatos no quintal (todos com nome e sobrenome)... que era pra acabar com as ratazanas que viviam nos brejos... e por serem maiores do que muitos gatos.causavam pânico a todos nós! Logo, assim precisavamos de um batalhão deles!!!


Um tatu-peba - que ninguém criava - ele se criava sózinho... mas que também ninguém o expulsava, a bem da verdade quase não o víamos, mas sabíamos que existia, por que suas escavações eram o que proporcionava muitos tombos , quando no escuro da noite tínhamos que ir até o banheiro...


Outra coisa também que nunca entendera: por que motivos era esse comodo tão longe da casa?... seria por causa do cheiro?!? 

Só sei que de noite ninguém se atrevia a ir no quintal... e atravessar o pátio interno, pra chegar ao banheiro... visto que os morcegos não nos permitiriam.


Os passarinhos também não tinham donos, vez ou outra um menino ia lá em casa pedir, que deixassem-no armar uma arapuca, pra pegar passarinho e, vender na feira. 


Nessa época não ouvira falar de Ibama ou qualquer outro órgão de cunho ambientalista, mas assim que o moleque saía, eu ia lá pessoalmente e abaixava o alçapão! 


O que sempre causava comoção ao garoto quando voltava e via que não fisgou nada!

E, assim como já frisei: Tudo o que nós menino(a)s tinhamos - era de um valor incalculável... não até pelo preço no mercado, mas pelo valor figurado: Era o melhor de todo o mundo!!!


Além dos morcegos que moravam no sótão lá de casa... que dormiam durante o dia, e durante a noite saíam em bandos, a adentrar nos corredores, a vir e ir... por cima de nossas cabeças...e, que me lembre nunca nenhum topou com a testa de alguém, sabiam dar voos rasantes e veloz, como nenhum outro voador!!



Ohhh bendita e feliz infância!! como eramos felizes.... 

Não tínhamos dinheiro, nem roupas caras, mas a felicidade era nossa melhor companheira! e, ainda haviam as melhores brincadeiras de toda a América! ou melhor de todo o mundo...






P.S: Um dia por determinação de superiores, tivemos que mandar embora a jaguatirica, ela iria morar do outro lado da margem do Rio São francisco...

Tive que dar adeus a felina, soluçando e querendo que fosse mentira esse dia!

bjoss ...

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!
Que lugar é esse ? One club of The chess... greast ...