sexta-feira, 13 de junho de 2014

A sutil leveza do ser - entre o que é, e o que não é... Roberto sempre ele.






Nem é tudo é o que parece ser..
O poeta já dizia: Nada é divino,
nada é maravilhoso
Existem coisas além do que vemos...

Existe o ocaso..
Existe a ocasião..
O nascer...o crescer...
O ir e vir...

E estamos sempre indo e vindo...
Vamos aqui e acolá...
Vamos sendo o que não somos ontem...

E o que não seremos amanhã
Se é redundante o dizer...
Por certo é melhor do que o calar...

Se, calo escondo dúvidas, se falo
Não me entendem...
Se mato me prendem!!

A vida estressa e desestressa...
É meiga, e capisiosa..
É pranto, riso, dor e lamento...
É um não sei, nem do que , nem por que!!!

                                                     
 (Baruch Yahweh)













Nas mãos está o mundo... está a destruição , ou a perfeição de uma obra de arte...a criação de uma idéia ao longe.

Nas mãos, tenho o afago, o análogo.... ou o âmago , o bálsamo e o unguento...

Com as mãos alimento meu potencial... me alimento...me despojo de roupas de máscaras....,de rótulos.

Com minhas mãos, percebi que compreendendo o formato, 

E registro..., e dissimulo, e massageio...

E, entendendo do que ela é capaz, me calo... não reclamo... crio meu paradigma pessoal. e continuo percebendo o sútil, de cada um, em cada mão que vejo.... em cada mão que seguro... em cada mão... só em cada mão! (Baruch Yahweh)


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A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!

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