A vida é uma viagem, mas não se aflijam, no fim há sítio para estacionar.
"Eu não temo os computadores, temo a ausência deles"
A família deriva seu nome de озимые (ozimiye), uma palavra da língua russa que significa um cereal de inverno que o seu bisavô negociava, ao qual o sufixo paterno foi adicionado.
Enquanto crescia em Brooklyn, Nova Iorque, Asimov aprendeu a ler, por si próprio, quando tinha cinco anos e permaneceu fluente em iídiche, bem como em inglês.
Seus pais tinham uma loja de doces, e toda a gente da família tinha de lá trabalhar. Revistas baratas de papel de polpa, chamadas pulp sobre ficção científica eram vendidas em lojas, e ele começou a lê-las.
Por volta dos onze anos, começou a escrever histórias próprias e, por volta dos dezenove anos, tendo-se tornado fã de ficção científica, começou a vender suas histórias a revistas. John W. Campbell, o editor de Astounding Science Fiction,, para quem ele vendeu suas primeiras histórias, foi uma forte influência formativa e tornou-se um amigo.
Quando a guerra acabou, ele foi destacado para o Exército Americano, tendo só servido nove meses antes de ser honrosamente reformado.
Durante sua breve carreira militar, ele ascendeu ao posto de cabo, baseado na sua habilidade para escrever à máquina, e escapou por pouco de participar nos testes da bomba atómica em 1946 no atol de Bikini.
Depois de completar seu doutorado, Asimov entrou na faculdade de Medicina da Universidade de Boston, com a qual permaneceu associado a partir daí.
Depois de 1958, isto foi sem ensinar[4], já que se virou para a escrita em tempo integral (suas receitas da escrita já excediam as do salário académico).
Os arquivos pessoais de Asimov, a partir de 1965, estão arquivados na Mugar Memorial Library da universidade, doados por ele a pedido do curador, Howard Gottlieb.
A colecção preenche 464 caixas em 71 metros de prateleira.
Asimov casou-se com Gertrude Blugerman (Canadá, 1917 — Boston, 1990), em 26 de julho de 1942. Tiveram duas crianças, David (n. 1951) e Robyn Joan (n. 1955). Depois da separação, em 1970, ele e Gertrude divorciaram-se em 1973, e Asimov casou-se comJanet O. Jeppson mais tarde, no mesmo ano.[5]
Asimov era um claustrofilo; gostava de espaços pequenos fechados. No primeiro volume da sua autobiografia, ele conta um desejo infantil de possuir uma banca de jornais numa estação de metrô de Nova Iorque, dentro da qual ele se fecharia e escutaria o ruído dos carros enquanto lia.[6]
Asimov tinha medo de voar, só o tendo feito duas vezes na vida inteira (uma vez, durante seu trabalho na Naval Air Experimental Station, e outra, na volta para casa da base militar de Oahu, em 1946). Raramente viajava grandes distâncias, em parte por causa de sua aversão a voar, adicionada às dificuldades logísticas de viajar longas distâncias.
Esta fobia influenciou várias das suas obras de ficção, como as histórias de mistério de Wendell Urth e as novelas sobre robôs de Elijah Baley.
Nos seus últimos anos, ele gostava de viajar em navios de cruzeiro e, em várias ocasiões, ele fez parte do "entretenimento" no cruzeiro, dando palestras baseadas em ciência, em navios, como os RMS Queen Elizabeth 2. Asimov sabia entreter muitíssimo bem, era prolífico e procurado como discursador. Seu sentido de tempo era fantástico; ele nunca olhava para um relógio, mas invariavelmente falava precisamente o tempo combinado.
Asimov era um participante habitual em convenções de ficção científica, onde ficava amável e disponível para conversa. Ele respondia pacientemente a dezenas de milhares de perguntas e outro tipo de correio com postais, e gostava de dar autógrafos.
Embora gostasse de mostrar seu talento, raramente parecia levar-se a si próprio demasiadamente a sério.
Ele era de altura mediana, forte, com bigode e um óbvio sotaque de judeus do Brooklyn. Sua motoridade física era bastante limitada. Ele nunca aprendeu a nadar ou andar de bicicleta; no entanto, aprendeu a conduzir um carro, depois de se mudar para Boston. No seu livro de humor, Asimov Laughs Again, ele descreve a condução em Boston como "anarquia sobre rodas".
Asimov morreu em 6 de abril de 1992 em Nova Iorque. Foi cremado e suas cinzas foram espalhadas. Ele deixou sua segunda mulher, Janet, e as crianças do primeiro casamento. Dez anos depois da sua morte[7], a edição da autobiografia de Asimov, It's Been a Good Life, revelou que sua morte foi causada por SIDA (br: AIDS); ele contraiu o vírus HIV através de uma transfusão de sangue recebida durante a operação de bypass em Dezembro de 1983.[8]
A causa específica da morte foi falha cardíaca e renal, como complicações da infecção com o vírus da SIDA..
Era um cidadão, preocupado com o mundo, e com os problemas sociais, embora sua personalidade, o fizesse meio arredio das grandes exposições, e sofrera de claustrofobia...
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A época atual é a mais promissora para adquirirmos esclarecimentos, a respeito do mundo que nos cerca.
E basta uma remexida que encontramos autores que pesquisaram e buscaram ensinamentos e fatos preciosos... Mais uma vez que me reponho ao Paulo Coelho, para trazer à tona os frutos de seus sucesso... e a Issac Asimov, pelo brilhantismo com que trilharam sua trajetória literária.
Saúdo-os e cumprimento-os pela vida, e belos ensinamentos!
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Paulo Coelho
Manuscrito encontrado em Accra, a íntegra está nas referências, e vale a pena consultá-lo.
O amor transforma, o amor cura.
Mas, às vezes, constrói armadilhas mortais e termina destruindo a pessoa que resolveu entregar-se por completo.
Como a força que move o mundo e mantém as estrelas em
seu lugar pode ser tão construtiva e tão devastadora ao mesmo tempo?
Quanto mais o coração se aproxima da simplicidade, mais ele é capaz de amar sem restrições e sem medo.
Quando mais ele ama sem medo,
mais capaz é de demonstrar elegância em cada pequeno gesto.
A elegância não é uma questão de gosto. Cada cultura tem uma maneira de ver a beleza, que muitas vezes é completamente diferente da nossa.
Mas em todas as tribos, em todos os povos, há valores que demonstram a elegância: hospitalidade, respeito, delicadeza nos gestos.
A arrogância atrai o ódio e a inveja. A elegância desperta o respeito e o Amor.
A arrogância nos faz humilhar o semelhante. A elegância nos ensina a caminhar pela luz.
A arrogância complica as palavras, porque acha que a inteligência é apenas para alguns eleitos.
A elegância transforma pensamentos complexos em algo que todos possam entender.
Todo homem caminha com elegância e transmite luz à sua volta, quando está percorrendo o caminho que escolheu...
Seus passos são firmes, seu olhar é preciso, seu movimento é belo.
E mesmo nos momentos mais difíceis, seus adversários não conseguem distinguir sinais de fraqueza, porque a elegância o protege.
A elegância é aceita e admirada porque não faz nenhum esforço para isso.
Só o Amor dá forma ao que antes era impossível de ser sequer sonhado.
E só a elegância permite que essa forma possa se manifestar.
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Referências:
1-http://bidvb.ddns.superdns.com.br
2-http://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Asimov
3-https://www.google.com.br/search?q=paulo+coelho+frases
Cordiais saudações ...... Obgadu pela visita.....
Fico com as palavras de Lucas:
"Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos. Lucas 23:28 "-
✿Coisa boa é ver findar o dia, na certeza de que vivi como deveria...
ResponderExcluirPe. Fábio de Melo
✿Agradecemos o bem que nos é feito, mas o mal que não chegou ate nós, e o mal que nos fez superarmos humildemente nossas deficiências, e assim aprendemos a valorizarmos o Bem!!
ResponderExcluirDivaldo Franco.
Liduxa_____✿
Isaac Asimov nos ensinou a sonhar.
ResponderExcluirAjudou a humanidade a produzir as energias que se acumulam no etéreo, matéria necessária para trazer à realidade a coisa imaginada pelo coletivo.
Muito do hoje existe saiu das páginas desse imaginativo judeu, que sabia viajar por ideias inimagináveis para muitos.
Bela homenagem, Alicinha!
Abraços, amiga.
José Maria Cavalcanti
www.bollog.wordpress.com
Há muito o que se relembrar ... o que se dizer...como aconteceram fatos nesse planeta divinal...
ResponderExcluirO mundo é uma caixinha de surpresas e eloquentes histórias!!
Obgadu pela visita ...amigo
Li alguns livros do Isaac Asimov, Já teve um filme que foi o "Eu robô", Eu era fã dele.
ResponderExcluirO amor cura ou machuca.
.Beijos, amada