Quem vai me proteger... Eu não tenho como pagar por isso!!!
Acompanhando a onda entusiástica da sustentabilidade - vejo que ainda há brechas no assunto e nos projetos..., muito precisará ser feito ainda - a consciência é individual, é também social e política.
O supérfluo precisa ser realmente supérfluo , as pilhas de coisas que compramos repetidas... deveria ser doada antes de levarmos algo para casa deveríamos desfazer do usado... quer seja uma calça comprida , um sapato , uma bolsa ou um chinelo etc... não somos lacraias, portanto reduzir a compra de sapatos também é útil! até porque a quantidade de energia utilizada para a confecção daquele objeto vai pesar na geração de energia do planeta, e também no nosso bolso, além dois enormes impostos e taxações embutidos no produto.
Observe o que estão fazendo já há algum tempo nesse sentido pessoas que têm visão aumentada ecologicamente falando.
André Trigueiro
Não temos tempo a perder, precisamos salvar a terra, se quisermos que nossos descentes e, outras gerações tenham vida.... Estouramos os recurso da terra, " ecocidio"-
Consumismo por ostentação. Meu tv de leg . Meu note book ... Meu closet ... meu isso ... meu aquilo...
Realmente vemos pessoas que ainda não acordaram para as dificuldades que estamos enfrentando, e o que faremos pela nossa vida , daqui pra frente ?.
Atitudes individuais poderão ser melhor forma de darmos bons exemplos. Porque o consumo de energia extrapolou o permissível.
Saímos dos cômodos, e esquecemos acessa a luz do local...desligamos os aparelhos de tv, e não os tiramos das tomadas... os recarregadores de baterias de celular ficam plugados nas tomadas.
E, os celulares então, mal compramos um ou damos para o filho, e daqui a pouco ele nos pede outro mais moderno , com mais recursos... e sem pensarmos no custo disso (sustentável), deixamos nos influenciar pelo marketing , pela publicidade.
Rodrigo Pimentel - e suas idéias sobre segurança Pública
Jaime Lerner
A vista do décimo andar revela a paisagem de prédios no bairro do Morumbi, em São Paulo. Além de duas varandas, o apartamento oferecia jardineiras nas janelas dos quartos, que, impermeabilizadas, ganharam alfaces crespa e roxa, hortelã e capuchinha
JARDINEIRA
Horta na janela
No apartamento de Leonor Carneiro Muniz, em plena metrópole paulistana, flores e verduras crescem sem química nem aditivos em simples jardineiras nas janelas e vasos nas varandas. O segredo? Desvelo e amor pelo verde
Silvia Gomez
Casa Claudia - 04/2012
Casa Claudia - 04/2012
ERVAS SEMPRE À MÃO
MANUAL DE CULTIVO
Experiente, Leonor criou seu método de plantio, que compartilha aqui.
Chá de cravo afugenta as formigas: ferva 1 litro de água com uma colher de sopa da especiaria e use para molhar a terra uma vez por mês.
O cheiro forte de uma espécie espanta a praga de outra. Exemplo: plante arruda no canteiro de alface.
Ao misturar espécies, como no vaso em cascata (à esquerda), reúna as que têm as mesmas demandas de sol e água, caso de tomilho, alecrim, manjericão, pimenta dedo-de-moça, cebolinha e salsa.
PREPARE SUA JARDINEIRA
RIO DE JANEIRO - A Prefeitura do Rio, em conjunto com a empresa concessionária Serttel, e parceria do Itaú, iniciará nesta sexta-feira, dia 28/10, o programa Bike Rio de aluguel de bicicletas. Ao todo serão instaladas 60 estações de aluguel de bicicleta em 14 bairros da cidade até 13 de dezembro. Já nesta sexta-feira serão entregues 11 estações em Copacabana: Posto Seis, Sá Ferreira, Miguel Lemos, Cantagalo, Santa Clara, Dias da Rocha, Serzedelo Correia, Siqueira Campos, Copacabana Palace, Cardeal Arcoverde e Princesa Isabel.
"Hoje é um dia muito importante para a cidade. Esse projeto tem uma relação direta com o esforço da prefeitura de reduzir a emissão de gases do efeito estufa. Hoje temos dois grandes vilões. O lixo, e para isso já estamos trabalhando no caminho certo desde que inauguramos o centro de tratamento de resíduos, e o maior deles - o transporte. Com esta iniciativa aqui ajudamos não só a aumentar ainda mais o charme desta cidade, como também melhoramos a questão da sustentabilidade e da mobilidade urbana. Outro esforço nosso tem sido aumentar a malha cicloviária e que vamos dobrar até o final do ano que vem, chegando a 300 km".
A partir de dezembro 600 bicicletas estarão disponíveis em pontos estratégicos nos bairros de Botafogo, Catete, Centro, Copacabana, Cosme Velho, Flamengo, Gávea, Humaitá, Ipanema, Jardim Botânico, Lagoa, Laranjeiras, Leblon e Urca. As estações funcionarão alimentadas por energia solar. Novas travas e pinos de fixação reforçam o sistema de segurança, para dificultar o furto das bicicletas.
As bicicletas estarão à disposição dos usuários todos os dias da semana, de 6h às 22h. Para usar o sistema compartilhado, é preciso preencher um cadastro pela internet (www.movesamba.com.br) e adquirir o passe Samba. O usuário pode optar pela mensalidade de R$ 10,00 ou a diária de R$ 5,00 e não vai precisar pagar nenhum valor adicional desde que sejam respeitadas as seguintes regras: a bicicleta pode ser usada por 60 minutos ininterruptos e quantas vezes por dia o usuário desejar. Para isto, basta que após os 60 minutos, o usuário estacione a bicicleta em qualquer uma das 60 estações, por um intervalo de 15 minutos.
As estações são interligadas por sistema de comunicação sem fio, via rede GSM e 3G, permitindo que as 60 estações de bicicleta estejam conectadas com a Central de Controle Samba 24 horas por dia. A Central irá monitorar em tempo real toda a operação do sistema, garantindo a melhor distribuição das bicicletas nas estações, e realizará atendimento dos usuários via celular e call center. O projeto também contará com oficina de manutenção para montagem e recuperação dos equipamentos e veículos especiais para distribuição das bicicletas. Para destravar a bicicleta, o usuário terá que fazer ligação do telefone celular ou interação pelo aplicativo para smartphones.
As bicicletas, desenvolvidas pela Samba Transportes Sustentáveis, tem fabricação 100% nacional, pesam em torno de 15 quilos, possuem quadro em alumínio com design diferenciado, três e seis marchas, selins com altura regulável, guidão emborrachado, acessórios de sinalização e sistema de identificação e trava eletrônica.
“Valorizar a bicicleta como meio de transporte sustentável é o principal objetivo do projeto Bike Rio, contribuindo, assim, para a redução dos engarrafamentos nas áreas centrais das cidades e para a integração com outros meios de transporte, como metrô e ônibus, facilitando a mobilidade urbana. Vale destacar também que a bicicleta foi eleita pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o transporte ecologicamente mais sustentável do planeta e o seu uso no dia a dia colabora para a diminuição da poluição nos grandes centros urbanos”, ressalta Angelo Leite, presidente da Serttel.
“O Itaú mantém relação de longa data com o Rio de Janeiro e acreditamos no potencial socioeconômico da cidade. O objetivo do banco ao patrocinar o projeto Bike Rio é justamente contribuir para o desenvolvimento sustentável do município, além de cooperar com a melhoria da infraestrutura para os eventos que o Rio de Janeiro receberá nos próximos anos, como o Rio+20 e a Copa do Mundo FIFA 2014”, afirma Zeca Rudge, vice-presidente executivo do Itaú Unibanco.
O projeto Bike Rio se soma ao objetivo estratégico da Prefeitura de incentivar o uso de bicicleta como transporte alternativo. O projeto foi idealizado para que os usuários possam percorrer trajetos utilizando a bicicleta no percurso completou ou integrando com outros modais de transporte. Nesse momento, a Prefeitura do Rio investe na expansão da malha de ciclovias da cidade que passará a ter 300 quilômetros até o final de 2012.
Serviço
Site para acesso dos usuários: www.movesamba.com.br
Call Center: (21) 4063-3999
Atendimento ao usuário: 0800-892-6650
Retirada da bicicleta: (21) 4063-3111 ou pelo aplicativo do smartphone
Preços
• Diária - R$ 5,00
• Mensal - R$ 10,00
"Hoje é um dia muito importante para a cidade. Esse projeto tem uma relação direta com o esforço da prefeitura de reduzir a emissão de gases do efeito estufa. Hoje temos dois grandes vilões. O lixo, e para isso já estamos trabalhando no caminho certo desde que inauguramos o centro de tratamento de resíduos, e o maior deles - o transporte. Com esta iniciativa aqui ajudamos não só a aumentar ainda mais o charme desta cidade, como também melhoramos a questão da sustentabilidade e da mobilidade urbana. Outro esforço nosso tem sido aumentar a malha cicloviária e que vamos dobrar até o final do ano que vem, chegando a 300 km".
A partir de dezembro 600 bicicletas estarão disponíveis em pontos estratégicos nos bairros de Botafogo, Catete, Centro, Copacabana, Cosme Velho, Flamengo, Gávea, Humaitá, Ipanema, Jardim Botânico, Lagoa, Laranjeiras, Leblon e Urca. As estações funcionarão alimentadas por energia solar. Novas travas e pinos de fixação reforçam o sistema de segurança, para dificultar o furto das bicicletas.
As bicicletas estarão à disposição dos usuários todos os dias da semana, de 6h às 22h. Para usar o sistema compartilhado, é preciso preencher um cadastro pela internet (www.movesamba.com.br) e adquirir o passe Samba. O usuário pode optar pela mensalidade de R$ 10,00 ou a diária de R$ 5,00 e não vai precisar pagar nenhum valor adicional desde que sejam respeitadas as seguintes regras: a bicicleta pode ser usada por 60 minutos ininterruptos e quantas vezes por dia o usuário desejar. Para isto, basta que após os 60 minutos, o usuário estacione a bicicleta em qualquer uma das 60 estações, por um intervalo de 15 minutos.
As estações são interligadas por sistema de comunicação sem fio, via rede GSM e 3G, permitindo que as 60 estações de bicicleta estejam conectadas com a Central de Controle Samba 24 horas por dia. A Central irá monitorar em tempo real toda a operação do sistema, garantindo a melhor distribuição das bicicletas nas estações, e realizará atendimento dos usuários via celular e call center. O projeto também contará com oficina de manutenção para montagem e recuperação dos equipamentos e veículos especiais para distribuição das bicicletas. Para destravar a bicicleta, o usuário terá que fazer ligação do telefone celular ou interação pelo aplicativo para smartphones.
As bicicletas, desenvolvidas pela Samba Transportes Sustentáveis, tem fabricação 100% nacional, pesam em torno de 15 quilos, possuem quadro em alumínio com design diferenciado, três e seis marchas, selins com altura regulável, guidão emborrachado, acessórios de sinalização e sistema de identificação e trava eletrônica.
“Valorizar a bicicleta como meio de transporte sustentável é o principal objetivo do projeto Bike Rio, contribuindo, assim, para a redução dos engarrafamentos nas áreas centrais das cidades e para a integração com outros meios de transporte, como metrô e ônibus, facilitando a mobilidade urbana. Vale destacar também que a bicicleta foi eleita pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o transporte ecologicamente mais sustentável do planeta e o seu uso no dia a dia colabora para a diminuição da poluição nos grandes centros urbanos”, ressalta Angelo Leite, presidente da Serttel.
“O Itaú mantém relação de longa data com o Rio de Janeiro e acreditamos no potencial socioeconômico da cidade. O objetivo do banco ao patrocinar o projeto Bike Rio é justamente contribuir para o desenvolvimento sustentável do município, além de cooperar com a melhoria da infraestrutura para os eventos que o Rio de Janeiro receberá nos próximos anos, como o Rio+20 e a Copa do Mundo FIFA 2014”, afirma Zeca Rudge, vice-presidente executivo do Itaú Unibanco.
O projeto Bike Rio se soma ao objetivo estratégico da Prefeitura de incentivar o uso de bicicleta como transporte alternativo. O projeto foi idealizado para que os usuários possam percorrer trajetos utilizando a bicicleta no percurso completou ou integrando com outros modais de transporte. Nesse momento, a Prefeitura do Rio investe na expansão da malha de ciclovias da cidade que passará a ter 300 quilômetros até o final de 2012.
Serviço
Site para acesso dos usuários: www.movesamba.com.br
Call Center: (21) 4063-3999
Atendimento ao usuário: 0800-892-6650
Retirada da bicicleta: (21) 4063-3111 ou pelo aplicativo do smartphone
Preços
• Diária - R$ 5,00
• Mensal - R$ 10,00
CASA SUSTENTÁVEL
Em São Paulo, Casa Modelo é exemplo de sustentabilidade
Construída em Americana, no Estado de São Paulo, a “Casa Modelo Experimental” é o resultado de um projeto entre 22 empresas que decidiram provar à sociedade que é possível construir moradias com materiais reciclados e renováveis, sem abrir mão do conforto
Débora Spitzcovsky
Planeta Sustentável - 24/08/2009
Planeta Sustentável - 24/08/2009
Pouco conforto e qualidade, falta de beleza e ausência de sofisticação. Essas são algumas das características que ainda aparecem na cabeça das pessoas quando o assunto é casas sustentáveis. Muitas até conhecem o discurso de que sustentabilidade significa, acima de tudo, inovação e criatividade para melhorar a qualidade de vida e diminuir os impactos do planeta, mas têm dificuldades de visualizar uma moradia sustentável.
Foi pensando nisso que 22 empresas brasileiras – entre elas a CPFL – se uniram para desenvolver o projeto “Casa Modelo Experimental”. Instalada na cidade paulista de Americana, desde junho, a construção é um verdadeiro exemplo de que é possível usar a tecnologia a favor da construção de casas sustentáveis e, também, confortáveis.
A preocupação com o meio ambiente já começou na edificação da casa:
– ela foi construída com tijolos fabricados a partir de resíduos;
– sua pintura foi feita com tintas ecológicas à base de água e sem odores;
– e todas as telhas e forros térmicos foram fabricados com restos e tubos de creme dental, a fim de facilitar a ventilação natural do ambiente e, assim, diminuir a necessidade de ar condicionado ou de ventiladores.
Além disso, a Casa Modelo conta com uma série de tecnologias que visam a economia de água e energia. O posicionamento e a angulação do telhado, por exemplo, foram projetados de forma estratégica para captar melhor a luz solar, utilizada para aquecer a água das torneiras e chuveiros – que possuem aparelhos de medidor de consumo.
No banheiro, as duchas possuem um mecanismo que utiliza a própria água quente utilizada no banho para pré-aquecer a água que ainda sairá do chuveiro e os vasos sanitários possuem válvulas com diferentes níveis de descarga.
Um outro diferencial da Casa é um sistema especializado construído para coletar a água da chuva em calhas e, depois, utilizá-la em atividades como a lavagem dos pisos ou a rega dos jardins e pomares. E, nos quartos, foram instalados três tipos diferentes de lâmpada: a comum, a fluorescente e a led, a fim de demonstrar aos visitantes as diferenças de consumo.
O projeto custou cerca de R$ 200 mil e está aberto a visitação do público, no Centro de Referência em Gestão de Proteção dos Recursos Hídricos de Americana. A Casa Modelo é considerada um verdadeiro referencial no setor e será apresentada em case, amanhã, 25 de agosto, na Mostra Fiesp de Responsabilidade Socioambiental, durante a mesa redonda “Economizando energia e gerando sustentabilidade”.
Leia também:
Casa mais sustentável
Casa mais sustentável II
Morar de bem com a natureza
Foi pensando nisso que 22 empresas brasileiras – entre elas a CPFL – se uniram para desenvolver o projeto “Casa Modelo Experimental”. Instalada na cidade paulista de Americana, desde junho, a construção é um verdadeiro exemplo de que é possível usar a tecnologia a favor da construção de casas sustentáveis e, também, confortáveis.
A preocupação com o meio ambiente já começou na edificação da casa:
– ela foi construída com tijolos fabricados a partir de resíduos;
– sua pintura foi feita com tintas ecológicas à base de água e sem odores;
– e todas as telhas e forros térmicos foram fabricados com restos e tubos de creme dental, a fim de facilitar a ventilação natural do ambiente e, assim, diminuir a necessidade de ar condicionado ou de ventiladores.
Além disso, a Casa Modelo conta com uma série de tecnologias que visam a economia de água e energia. O posicionamento e a angulação do telhado, por exemplo, foram projetados de forma estratégica para captar melhor a luz solar, utilizada para aquecer a água das torneiras e chuveiros – que possuem aparelhos de medidor de consumo.
No banheiro, as duchas possuem um mecanismo que utiliza a própria água quente utilizada no banho para pré-aquecer a água que ainda sairá do chuveiro e os vasos sanitários possuem válvulas com diferentes níveis de descarga.
Um outro diferencial da Casa é um sistema especializado construído para coletar a água da chuva em calhas e, depois, utilizá-la em atividades como a lavagem dos pisos ou a rega dos jardins e pomares. E, nos quartos, foram instalados três tipos diferentes de lâmpada: a comum, a fluorescente e a led, a fim de demonstrar aos visitantes as diferenças de consumo.
O projeto custou cerca de R$ 200 mil e está aberto a visitação do público, no Centro de Referência em Gestão de Proteção dos Recursos Hídricos de Americana. A Casa Modelo é considerada um verdadeiro referencial no setor e será apresentada em case, amanhã, 25 de agosto, na Mostra Fiesp de Responsabilidade Socioambiental, durante a mesa redonda “Economizando energia e gerando sustentabilidade”.
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Morar de bem com a natureza
O que destrói a humanidade: A Política, sem princípios; o Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem trabalho; a Sabedoria, sem caráter; os negócios, sem moral; a Ciência, sem humanidade; a Oração, sem caridade. Mahatama Gandhi
Postado por: baruchess@gmail.com
Paratinga faz aniversário- a cidade onde cresci, e que acolheu meus antepassados...
Nos congratulamos com essa gente...simples e atenciosa...
Que Deus os proteja a todos....
Saúde bela cidade...
Paz ...
Felicidadessss...
Necessitamos cada vez mais viver de forma sustentada, ou vamos acabar com o nosso paraíso. Eu sou fã do Jaime Lerner, um arquiteto de respeito com ideias muito boas para melhorar uma cidade, pena que tenha ido para o andar de cima, que descansem paz.
ResponderExcluirbeijosss.