''Delicadeza nas palavras gera confiança.
Delicadeza no pensamento gera profundidade.
Delicadeza no doar-se gera amor.Pagai o mal com o bem, porque o amor é vitorioso no ataque e invunerável na defesa.
Quem conhece a sua ignorância revela a mais profunda sapiência.
Quem ignora a sua ignorância vive na mais profunda ilusão.
Para ganhar conhecimento, adicione algo todos os dias
Para ganhar sabedoria, elimine algo todos os dias.'' Lao Tse
Lao tze enfatizou o conceito de "wei-wu-wei", ação através da inação.
Isso não significa que alguém deva se sentar e esperar sem fazer nada, mas que evitando atitudes diretas e vontades pessoais pode-se atingir grande eficiência, apenas seguindo a forma espontânea (natural) pela qual as coisas acontecem.
Ações tomadas de acordo com o Tao são mais fáceis e mais produtivas.
Para ele, a violência deve ser evitada sempre que possível e as vitórias militares são apenas uma ocasião para lamentar a necessidade de usar a força contra outros seres vivos.
Também assinalou que códigos de leis e regras estabelecidos resultam numa sociedade cada vez mais difícil de administrar.
As três virtudes principais são coragem, generosidade e liderança.
Para evitar a hipocrisia, Lao tze aconselha a "agir sem agir" sendo espontâneo, de acordo com os próprios sentimentos, sem pensar na aprovação dos outros.(5)
O oleiro
Em vez de optarmos pela perfeição, podemos optar pela santidade e santidade está relacionada com compaixão, com misericórdia, com amor, com esse convite que Deus nos faz: "Sede santos porque Eu sou santo". Deus é amor e nisso consiste a santidade de Deus.
Trata-se pois de abrir-se para o amor, dentro mesmo dessa nossa realidade de criaturas limitadas, frágeis, pecadoras, vasos de barro como diz São Paulo. A santidade, portanto me é dada por Deus e me é dada agora, imediatamente: sou amado por Deus, sem condições, agora, com todas as minhas imperfeições, pecados, fraquezas, debilidades, limitações, traumas... e esse amor de Deus sem condições, me torna capaz de amar agora, de fazer o bem agora, de servir agora, de ser santo agora, apesar de minhas imperfeições e fraquezas...necessitamos ter uma compreensão muito clara de quem é Jesus, e o que Ele fez por nós, de maneira que possamos com toda confiança por nossa fé em Jesus.
Ele se fez como ponte entre o abismo que nos separava de Deus. Nas palavras do apóstolo João: “Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)Jesus não foi somente um homem bom, um grande mestre, um profeta inspirado. Ele veio a terra como o Filho de Deus.
Nasceu de uma mulher virgem. Teve uma vida sem pecado. Ele morreu. Foi sepultado. Ressuscitou no terceiro dia. Subiu aos céus onde tornou se Nosso Senhor.A morte de Jesus e ressurreição em nosso favor satisfez as exigências de Deus: uma provisão completa para eliminar nosso pecado.
Este Jesus, e somente Ele, esta qualificado para ser o remédio para o nosso pecado.(4)Para crer é necessário um objeto de nossa fé. Crer é por nossa confiança em alguém ou em algo.
É um verbo de ação. Isto envolve uma decisão consciente. Decidimos crer, ou decidimos não crer.
Ambas coisas compreendem uma decisão.
Trata-se pois de abrir-se para o amor, dentro mesmo dessa nossa realidade de criaturas limitadas, frágeis, pecadoras, vasos de barro como diz São Paulo. A santidade, portanto me é dada por Deus e me é dada agora, imediatamente: sou amado por Deus, sem condições, agora, com todas as minhas imperfeições, pecados, fraquezas, debilidades, limitações, traumas... e esse amor de Deus sem condições, me torna capaz de amar agora, de fazer o bem agora, de servir agora, de ser santo agora, apesar de minhas imperfeições e fraquezas...necessitamos ter uma compreensão muito clara de quem é Jesus, e o que Ele fez por nós, de maneira que possamos com toda confiança por nossa fé em Jesus.
Ele se fez como ponte entre o abismo que nos separava de Deus. Nas palavras do apóstolo João: “Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)Jesus não foi somente um homem bom, um grande mestre, um profeta inspirado. Ele veio a terra como o Filho de Deus.
Nasceu de uma mulher virgem. Teve uma vida sem pecado. Ele morreu. Foi sepultado. Ressuscitou no terceiro dia. Subiu aos céus onde tornou se Nosso Senhor.A morte de Jesus e ressurreição em nosso favor satisfez as exigências de Deus: uma provisão completa para eliminar nosso pecado.
Este Jesus, e somente Ele, esta qualificado para ser o remédio para o nosso pecado.(4)Para crer é necessário um objeto de nossa fé. Crer é por nossa confiança em alguém ou em algo.
É um verbo de ação. Isto envolve uma decisão consciente. Decidimos crer, ou decidimos não crer.
Ambas coisas compreendem uma decisão.
Quando as chuvas se faziam acontecer, e os trovões rasgavam o céu, tinhamos medo da natureza revolta em sua furiosa grandiosidade.
Diziam os mais velhos que ela, a natureza, estava revoltada com o descaso dos homens...que invadiam seus rios a extrair ouro e pedras preciosas... derrubavam as árvores.....queimavam as pradarias... desviavam o percurso dos rios...construiam Usinas... expulsavam os índios, das terras nas quais eles chegaram primeiro...
Matavam animais silvestres. e os aprisionavam para vender ou fazer experiências...
Enfim aonde o homem chegava... o caos se fazia.
Em nome do que ele chama "Progresso", e assim começava a aula da professora Honorina, pedindo que fizessemos uma redação sobre o tema apresentado...
Mas qual que nada, o barro da beira do rio, estava fresco, e a nossa vontade era de ir pra beira do velho Chico correndo, a fim de arrancar kgs de tabatinga e construir coisas lindas que povoavam nossa imaginário.
Naquele período do ano as chuvas ocorriam de vez em quando, e assim como veio de repente..ansiávamos sair da aula, e dar um pulinho por aquelas bandas, à fim de tocar os pés na lama ocre...e delinear nossas pegadas , naquela paisagem, como se estivessemos em plena calçada da fama.
Logo que o horário acabara, desciamos a escadaria da escola, e os olhos já na direção do rio, mas qual foi o meu susto, quando vi minhas primas, ali na porta de escola, com dois olhos esbugalhados, me procurando, e me chamando num canto: Olha Alicinha, temos uma notícia para dar, mas não se assuste...Pronto só aquilo, já me deixou trêmula...
- O que houve Nitinha?
- É com sua mãe: - Fala o que aconteceu com minha mãe, ela não foi pra Brasília?
- Isso foi, quer dizer quase...
- Como quase? Foi ou não foi?
- Foi , mas não chegou lá!!
-Oh porque? como assim? O que aconteceu com ela...
- A Joanita me tirando dali da frente das crianças, enquanto a Cristina, se afastava, para ir falar com minha madrinha....
- O que percebi o rosto da aflição da mesma..
- Nita fala logo:
- É que o onibus que Nina estava derrapou na estrada...por causa das chuvas...
- Minha mãe morreu? gritei?? - Fala logo...
- Não ... mas está muito mau num hospital em Barreiras.
- Avisaram pra teu padrinho, que ela tinha o numero do telefone em primeiro lugar na agenda escrito: Caso de acidente, e outros dados...
- Sentei num banco, e pus a chorar... - Nita veio e me abraçou, chegando também Honorina... pedindo que eu tivesse calma, e muita fé...
- Blandina, é forte...e, eu creio em Deus que ela vai se recuperar....
- Nita vamos lá?
- Não podemos Alicinha...não temos dinheiro pra chegar até lá...e seu avô, vai lá com teu padrinho e teu irmão, porque ele já ia passar por lá, pra ir ao Seminário estudar...
Minha madrinha, me abraçou e falou: Pode deixar eu vou junto, ver minha comadre...e não deixarei vocês sem notícias. Nesses casos é melhor que uma mulher acompanhe a outra internada..
Nesse momento me senti um pouco melhor... confiava na minha madrinha, e achava-a séria; logo se ela fosse era como se eu mesma estivesse indo também...
E fomos direto para casa, ver como ficaria a casa aqueles dias, e quem iria mesmo...
- Meu avô todo nervoso, dava as ordens na marcenaria, para seus discípulos, como ele mesmo chamava seus aprendizes de carpinteiros.
- Minha tia Rosa, resmungava o tempo todo - não se sabia o porque... Luiz entrava e saía perguntando cadê a Dina? sem que ninguém tivesse coragem de contá-lo o que estava se passando, nem eu conseguira.
- Meus primos olhavam a tudo intrigados ... e dizendo que bem que não era para ela viajar por que um deles tivera um sonho ruim na véspera.
- Meu tio Miguel , tragava seu cigarro de palha, e falava com mais elogüencia do que os demais:
- Quando tem que acontecer alguma coisa acontece, até na calçada de casa!
Ficou definido que sairiam no dia seguinte bem cedo, porque a Veraneio de Sinval estava fora, mas chegaria pela noitinha, e poderiam sair como de costume as 4 horas da manhã, que era pra não pegar o sol escaldante por muito tempo, chegariam por volta das 10 horas mais ou menos.
Tratei logo de fazer uma cartinha, e iria entregar a minha madrinha para que ela colocasse na mão de minha mãe, junto com o terço, que ela esquecera em cima da mesa ao sair...
O dia transcorreu mais ou menos calmo. Meu avô passou aquele período em silêncio, e de vez em quando dava uma cheirada de rapé, que era para ver se fluia melhor seu raciocínio.
Meu irmão, dessa vez aprontou suas malas sem perturbar ninguém, como de costume, e nem pedir ajuda.
Assistimos a missa das 19 horas, e nos conduzimos para casa. Todos nos olhavamos como se estivessemos com alguma doença, e seus olhares de certa forma me incomodava, mas não fiz nenhum comentário... apenas evitava-os.
No outro dia, Joanita não me mandou à escola, e pude dormir até meu sono ir embora. Levantei as 8 e meia, e o cheiro do café e do fubá tipo beiju de milho, ia longe. olhei aquela cena, que era como se já a estivesse vivendo-a inteiramente tal como era.
Pensei, que bobagem, claro que já vivi essa cena. mas, era como se fosse a primeira vez de fato, olhei pra meu primo Washington, e vi nele um homem diferente, de mais idade... olhei para o relógio da parede, e tive um susto.
Já eram quase 9 h, perdi a aula...
- Nita, eu tinha prova hoje!? - Não, tinha não Licinha, a diretora suspendeu a sua turma porque dona Honorina viajou, e não tinha ninguém para por hoje no lugar dela... assim a prova será na segunda-feira.
- Foi ai; que me lembrei do ocorrido no dia anterior, e meus olhos se encheram de lágrimas... mas meu irmão, me falou com carinho: Vai dar tudo certo, Alicinha ; não precisa chorar...
- Me puxando a cadeira para que eu sentasse, sem antes ter que dizer que já havia escovado os dentes, dando um sorriso sarcástico, de crocodilo...
- Ai sim, disse a Cristina: precisa ter bons modos... e higiene. olhei pra ela com ares de deboche, dando a língua... o que eu a vi repetir a cena...
- Ôces num vão começar já de manhã a se estranharem, disse a Joanita, com ar de séria...
- Desculpa Nita... falei, ao que a outra também disse o mesmo.
- Meu primo ficara em nossa casa, para tomar conta do bar e de lá de casa.
E se levantou com um ar de marido, encostando a cadeira, colocando seu chapéu na cabeça, e dirigiu-se a porta... dizendo: Ao "meo dia", me levem o almoço pra não precisar sair nem fechar as portas...aquele estabelecimento , fica mais fechado do que aberto! vou levantar ele, esses dias que tia Nina, estiver fora... e por favor, pra de noite fritem umas linguiças e peixes, pra ter tira-gosto pros bebuns comerem, assim eles consomem mais... dando as costas, sem esperar qualquer manifestação de nós (mulheres).
- Antes, contou o dinheiro que tinha no caixa do dia anterior que ficara com Miguel, e viu se ia poder repor cervejas... Acho, que vou encomendar umas bebidas quentes, a dona Sinhana, ela faz o melhor licor da região, e as batidas mais saborosas que quem bebe uma quer mais...
- Nesse momento, o vi como alguém bem maior do que seus 17 ou 18 anos, vi-o um homem feito. Esse primo, fora adotado pela minha mãe, em pequeno, quando sua mãe, não tinha condições de criá-lo, mas, depois de uns 4 anos por essas bandas, se acidentou, caindo de um cavalo de seu tio, e quebrou o braço, ficando portador de deformidade (devido erro por parte de quem o engessou), adquirindo desde então lesão no membro...O que fez sua mãe vir buscá-lo, rompendo a amizade com a minha por causa desse incidente...mas passados 15 anos, tudo voltara ao normal.
Minha mãe já havia saído pro RJ, se casado, enviuvara, e tivera três filhos, e ele sempre que podia vinha pra casa, apesar de morar há uns 40km de distância, estava sempre aqui, e resolvera que faria esse último ano colegial por essas bandas... porque, teria mais calmaria para seus estudos... visto que sua mãe, era dona de pensão, e esses lugares, são muito barulhentos, para alguém que precisa estudar.
- Assim, o Ostinho me assusta, falou Cristina com o olho arregalado!
- Mas por que haveria?
- Sei lá, parece que se tornou homem do dia para a noite... e sei não... num parece que essa situação vai ser curta não!!
- Vixe Maria minha irmã.... vire essa boca pra lá! pra semana tudo vai voltar a ser como era antes. Ok... Amém dizemos todos...
A Chegada da minha madrinha e demais ao Hospital
A viagem, transcorrera normal, meu avô em silêncio, meu padrinho, revendo seus serviços,e livros contábeis, Amaury vendo suas revistas em inglês, e minha madrinha com o terço na mão, rezando uma ladainha.
Só quem falava era Sinval, com outras pessoas que iriam pra aquelas bandas...
Chegaram no horário previsto, e ao entrar no Hospital deram de cara com minha mãe, no corredor.
Sentada numa cadeira de rodas, com uma enfermeira ao lado, e , já esfuziando querendo ir embora... olhou-os... e foi logo dizendo:
- Ainda bem que chegaram; não aguentava mais ficar, nem um dia nesse lugar...
- Ué, mas falaram que você estava mal no CTI inconsciente.
- Pensaram que era eu: - Como assim minha " cumade "? Perguntou Honorina.
- E ela fez um gesto, para que se sentassem, abraçando-os ...
- Primeiro quero agradecer a preocupação... De fato fui para o CTI , por conta da pancada que levei na cabeça, mostrando o capacete...
- Mas, quem está no CTI - é a senhora que sentou-se em meu lugar...e ficou com a maleta que eu trazia no colo na hora do acidente...caiu do bagageiro de cima.
- E você aonde estava...? perguntaram??
- Eu, estava uns minutos antes, sentada na poltrona numero 3... Mas como vi que o motorista corria muito, e embora muitas pessoas reclamassem, ele não queria dar liga... deixei minhas coisas no porta bagagens em cima, e sai para a poltrona 31.
- Após sair do banheiro... não tive coragem de ir pra frente de novo...percebi que a minha companheira de viagem ocupara meu lugar no canto, e permaneci lá atrás... rezando.
- Quando teve o acidente, a poltrona que estavamos foi a mais atingida ...um poste de estrada, caiu bem no assento...e como eu não tinha os documentos comigo na hora, me confundiram com aquela senhora... Ligando pra vocês...Nesse momento, ela ainda está em coma... Eu fiquei por algumas horas, até recobrar a memória...
- E, quando acordei desfiz o engano... minha cabeça ainda dói , mas estou lúcida...
- E o motorista e demais passageiros...? Perguntaram os outros...
- Dezesseis pessoas morreram, inclusive o motorista, a enfermeira respondeu...e , ainda tem seis internadas em estado grave... os outros já foram liberados.
- As minhas malas já estão comigo no quarto... e já estou de alta, disse Nina.
- Uffa... todos tiveram o mesmo impulso, e minha madrinha ao ver um altar solene no final do corredor com a imagem de maria, foi imediatamente se ajoelhar e agradecer...
- Meu avô, e meus padrinho verificaram que ela estava realmente de alta... e providenciaram a sua saída. Ficaram mais dois dias na cidade, na casa paroquial dali, por ordens médicas, e depois disso voltaram para casa. Ela teve o braço fraturado ainda , mas nada que não a pudesse liberar...
- Meu irmão tomou seu rumo... e a tarde tudo estava bem... recebemos a ligação, pela Farmácia que Nina estava bem, e em dois dias estaria de volta...
P.S: Mais uma vez a intuição não falhara.. aquela vozinha baixa que diz: Faça desse jeito, e não irás se arrepender... É chegada a hora.. E você deve aprender a ouvi-la e obedecê-la!!!
Um beijo......Happy December !!!
A alma não tem segredo que o comportamento não revele.... Lao-Tse
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