domingo, 29 de setembro de 2013

Goethe - As pessoas tendem a colocar palavras onde faltam idéias. Goethe ...Os pensamentos serão no final de tudo o que diferenciarão os homens.(Alice Baruch)

Johann Wolfgang von Goethe / Friedrich Schiller / Machado de Assis / Guimarães Rosa 


Os pensamentos serão no final de tudo o que diferenciarão os homens. 
                                                                            (Alice Baruch)





Johann Wolfgang von Goethe (Frankfurt am Main28 de Agosto de 1749 —Weimar22 de Março de 1832) foi um escritor alemão e pensador que também fez incursões pelo campo da ciência. 

Como escritor, Goethe foi uma das mais importantes figuras da literatura alemã1 e do Romantismo europeu, nos finais doséculo XVIII e inícios do século XIX. Juntamente com Friedrich Schiller foi um dos líderes do movimento literário romântico alemão Sturm und Drang

De sua vasta produção fazem parte: romances, peças de teatro, poemas, escritos autobiográficos, reflexões teóricas nas áreas de arte, literatura e ciências naturais. 

Além disso, sua correspondência epistolar com pensadores e personalidades da época é grande fonte de pesquisa e análise de seu pensamento. Através do romance Os Sofrimentos do Jovem Werther, Goethe tornou-se famoso em toda a Europa no ano de 1774


Mais tarde, com o amadurecimento de sua produção literária, e influenciado pelo também escritor alemão Friedrich Schiller, Goethe se tornou o mais importante autor do Classicismo de Weimar. Goethe é até hoje considerado o mais importante escritor alemão, cuja obra influenciou a literatura de todo o mundo.1

Ciências naturais e poesia


Em 1806, Weimar é invadida pelos franceses e Goethe casa-se com Christiane Vulpius. Nos anos posteriores à sua viagem à Itália, Goethe empenhava-se em pesquisas nas ciências naturais. 

Em 1790 ele publica obra chamada Versuch die Metamorphose der Pflanzen zu erklären, e inicia sua pesquisa sobre as cores, assunto ao qual se dedicou até o fim de sua vida.1

As obras da década de 1790 fazem parte Römische Elegien, uma coleção de poemas eróticos à maneira clássica sobre a paixão de Goethe por Christiane. Da viagem à Itália vieram os Venetiatischen Epigrame, poemas satíricos sobre a Europa da época. Goethe escreveu também uma série de comédias satirizando a Revolução Francesa: Der Groβ-Cophta (1791), Der Bürgergeneral (1793), e o fragmento Die Aufgeregten (1793).

Em 1794 Schiller convida Goethe para colaborar na revista de arte e cultura: Die Horen. Goethe aceita o convite e a partir daí inicia-se uma aproximação entre os dois intelectuais, que resultou numa íntima amizade. Ambos desaprovavam a Revolução e apoiavam a estética da antiguidade clássica como ideal artístico.
Como resultado de suas discussões a respeito dos fundamentos estéticos da arte, Schiller e Goethe desenvolveram ideias artísticas que deram origem ao Classicismo de Weimar.

Nesse período, Schiller convence Goethe a retomar a escrita de Faust (Fausto) e acompanha o nascimento de Wilhelm Meister Lehrjahre (Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister). Além dessas obras, Goethe escreve no mesmo período Unterhaltungen deutscher Ausgewanderten e o épico escrito em hexâmetro clássico Hermann und Dorothea.

Em 1805, interfere para que Hegel seja nomeado professor na Universidade de Berlim. A morte de Schiller nesse mesmo ano, grande perda para o amigo Goethe.

Em 1808Napoleão condecora Goethe, no Congresso de Erfurt, com a grande cruz da Legião da Honra. De acordo com sua correspondência, sobretudo os registros Eckermann, seu amigo, Goethe ficou bastante aturdido com a Revolução Francesa. Prova disso, é a segunda parte de Fausto, publicada postumamente, conforme carta ao amigo, ao qual dizia para só se abrir o pacote após sua morte, num profundo lamento, prevendo que sua literatura seria deixada no esquecimento.

Nesse período Goethe, faz incursões pela ciência e publica algumas obras a esse respeito. A Teoria das Cores é publicada em 1810.

Últimos anos do poeta


Nos anos que seguiram a morte de Schiller Goethe adoece diversas vezes. 

Em 1806, ano em que Goethe se casa com Christiane Vulpius, Weimar é invadida pelas tropas de Napoleão.

Atormentado com os acontecimentos, Goethe vive uma fase pessimista. 

Desta época provém seu último romance, Die Wahlverwandschaften, de 1809. Um ano depois Goethe começa a escrever sua autobiografia e publica Teoria das Cores.

Um ano após a morte da esposa (1816), Goethe organiza seus escritos e publica os trabalhos:Geschichte meines botanischen Studiums (1817); Italianischen Reise (1817) (Viagem à Itália), diário e reflexões de sua viagem, em duas partes, respectivamente; Wilhelm Meister Wanderjahre (1821) e Zur Naturwissenschaft überhaupt (1824). Em 1823, Jean-Pierre Eckerman torna-se secretário de Goethe e o ajuda na revisão e publicação de escritos até sua morte. 

As conversações com Eckerman são fruto dessa relação.

Durante esse período Goethe dedicava-se à escrita de Faust, que veio a finalizar, após 16 anos de trabalho, em 1830. 

Aos 82 anos, em 22 de março de 1832, Goethe morre na cidade deWeimar. Encontra-se sepultado no Cemitério HistóricoWeimarTuríngia na Alemanha5 ao lado de Friedrich Schiller.

Goethe no Brasil

Grande interessado em culturas, Goethe não deixou de observar aspectos da cultura brasileira. Em sua biblioteca constavam 17 títulos de obras que tratavam do Brasil, além de estarem registrados empréstimos de livros do tema na biblioteca de Weimar.Goethe conheceu canções tupinambás através da leitura de Dos Canibais de Montaigne e mantinha um intercâmbio de informações científico com Carl Friedrich Philipp von Martius, o qual costumava chamar o "brasileiro" Martius. Esse e Ness Von Esenbeck o homenagearam batizando Goetha uma espécie de malvácea brasileira.Na literatura, Goethe influenciou autores de renome como Machado de Assis e Guimarães Rosa.

Goethe foi aclamado gênio no Segundo Reich e suas ideias foram fundamentais para a instauração da República de Weimar após aPrimeira Guerra Mundial. Já no na Alemanha Nazista, sua obra fora deixada de lado, pois suas ideias humanistas não cooptavam com a ideologia nazista.

Curiosidades:

  • O "método" goethiano de análise fenomenológica não se restringia à botânica, mas também abrange a teoria do conhecimento e a das cores. No início do século XX, o filósofo austro-húngaro Rudolf Steiner fundou a Ciência Espiritual, ou Antroposofia, inspirado no método de observação dos fenômenos desenvolvido por Goethe (no qual a parte subjetiva do observador é também considerada).
  • Goethe passou anos obcecado pela obra Da Teoria das Cores, em que propunha uma nova teoria das cores, em oposição à teoria de Newton. Essa obra por muito tempo foi deixada de lado, em boa parte devido à maneira violenta pela qual pretende provar que Newton estava errado. Goethe fez diversas observações corretas sobre a natureza das cores, especialmente sobre o aspecto da percepção emocional e psicológica, que serão retomadas anos mais tarde pela escola da Gestalt e não ferem a teoria de Newton, mas tentou justificá-las com argumentos falaciosos. Esses argumentos fizeram-no cair em descrença na comunidade científica.


Referências:


1-http://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe

2-http://pensador.uol.com.br/johan_wolfgang_von_goethe_frases/

3-http://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_Karl_Stieler

4-http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.ordemlivre.org/wp-content/uploads/Friedrich-von-Schiller

5- http://www.psicoloucos.com/Resenhas-e-Resumos/os-sofrimentos-do-jovem-werther-goethe.html

6-http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_Cores_(livro)




LIVROS:





                          Os sofrimentos do jovem Werther" A natureza humana é limitada: ela suporta a alegria, a tristeza, a dor, até certo ponto; se o ultrapassar, irá sucumbir"Frases de "Os Sofrimentos do Jovem Werther





                                 
                               Teoria das cores



IMAGENS:


1-Pintura de Joseph Karl Stieler 

2- Casa de Goethe

3- Amigo: Friedrich Wilhelm Joseph von schelling

4- Amigo: Friedrich Schiller

5- Machado de Assis e Guimarães Rosa - foram influenciados por Goethe.






Autor: Joseph Karl Stieler 












                              Boa semana ... besos na alma...



 Voltem outras vezes... e fiquem com o pensamento da amiga e poetisa Vera Queiroz:


Guarda na tua alma o amor... 
E verás que nunca te fartarás dele.(Vera Queiroz)

sábado, 28 de setembro de 2013

Acreditar no futuro ... melhora o presente!







Vem ver, vem reviver comigo amor
O centenário em poesia
Nesta pátria, mãe querida


O império decadente, muito rico, incoerente
Era fidalguia
Surgem os tamborins, vem emoção
A bateria vem no pique da canção


E a nobreza enfeita o luxo do salão
Vem viver o sonho que sonhei
Ao longe faz-se ouvir
Tem verde e branco por aí


Brilhando na Sapucaí
Da guerra nunca mais
Esqueceremos do patrono, o duque imortal
A imigração floriu de cultura o Brasil


A música encanta e o povo canta assim
Pra Isabel, a heroína
Que assinou a lei divina
Negro, dançou, comemorou o fim da sina


Na noite quinze reluzente
Com a bravura, finalmente
O marechal que proclamou
Foi presidente

Liberdade, liberdade!
Abra as asas sobre nós
E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz 

 letras


No dia 28 de setembro de 1871 a Lei do Ventre Livre foi aprovada, determinando que todos os filhos de escravos que nascessem a partir de então fossem livres.


Veja um trecho da Lei Nº 2040

A Princesa Imperial Regente, em nome de S. M. o Imperador e Sr. D. Pedro II, faz saber a todos os cidadãos do Império que a Assembléia Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte:


Art. 1.º - Os filhos de mulher escrava que nascerem no Império desde a data desta lei serão considerados de condição livre.

§ 1.º - Os ditos filhos menores ficarão em poder o sob a autoridade dos senhores de suas mães, os quais terão a obrigação de criá-los e tratá-los até a idade de oito anos completos. 


Chegando o filho da escrava a esta idade, o senhor da mãe terá opção, ou de receber do Estado a indenização de 600$000, ou de utilizar-se dos serviços do menor até a idade de 21 anos completos. 

No primeiro caso, o Govêrno receberá o menor e lhe dará destino,em conformidade da presente lei.






O Partido Liberal comprometeu-se publicamente com a causa do nascimento de crianças a partir daquela data, mas foi o gabinete doVisconde do Rio Branco, do Partido Conservador, que promulgou a primeira lei abolicionista, a Lei do Ventre Livre, em 28 de setembro de 1871. Em defesa da lei, o Visconde do Rio Branco apresenta a escravidão como uma "instituição injuriosa", menos para os escravos e mais para o país, sobretudo para sua imagem externa.
Depois de 21 anos sem qualquer medida governamental em relação ao fim da escravidão, foi votada a "Lei Rio Branco", mais conhecida como "Lei do Ventre Livre", que considerava livres todos os filhos de escravos nascidos a partir da sua data, e pretendia estabelecer um estágio evolutivo entre o trabalho escravo e o regime de trabalho livre, sem, contudo, causar mudanças abruptas na economia ou na sociedade. Na Câmara dos Deputados, o projeto de lei obteve 65 votos favoráveis e 45 contrários. Destes, 30 eram de deputados das três províncias cafeeiras: Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. No Senado do Império, foram 33 votos a favor e 7 contra. Entre os votos contrários, 5 foram de senadores das províncias cafeeiras.5
Segundo o disposto na lei, os filhos dos escravos - chamados de ingênuos - tinham duas opções: ou ficavam com os senhores de suas mães até a maioridade (21 anos) ou poderiam ser entregues ao governo. Na prática, os escravocratas mantiveram os ingênuos nas suas propriedades, tratando-os como se fossem escravos. Em 1885, dos 400.000 ingênuos, somente 118 ingênuos foram entregues ao governo - os proprietários optavam por libertar escravos doentes, cegos e deficientes físicos.
Por outro lado, a Lei Rio Branco teve o mérito de expor as mazelas da escravidão na imprensa e em atos públicos. Na década de 1890, cerca de meio milhão de crianças foram libertadas quando estariam entrando em idade produtiva.6
A Lei do Ventre Livre declarava de condição livre os filhos de mulher escrava nascidos desde a data da lei. O índice de mortalidade infantil entre os escravos aumentou, pois além das péssimas condições de vida, cresceu o descaso pelos recém-nascidos. A ajuda financeira prevista pela Lei do Ventre Livre, aos fazendeiros, para estes, arcarem com as despesas da criação dos ingênuos jamais foi fornecida aos fazendeiros:
  • § 1.º da lei 2040:- Os ditos filhos menores ficarão em poder e sob a autoridade dos senhores de suas mães, os quais terão a obrigação de criá-los e tratá-los até a idade de oito anos completos. Chegando o filho da escrava a esta idade, o senhor da mãe terá opção, ou de receber do Estado a indenização de 600$000, ou de utilizar-se dos serviços do menor até a idade de 21 anos completos. No primeiro caso, o Governo receberá o menor e lhe dará destino, em conformidade da presente lei.

Joaquim Nabuco escreveu em 1883:

No dia 28 de setembro de 1885 a Lei dos Sexagenários foi promulgada concedendo liberdade aos escravos com idade igual ou superior a 65 anos.

Representou mais uma tentativa dos abolicionistas para acabarem com a escravidão no país, mas não obteve resultados satisfatórios.

A lei dizia que :

§10. São libertos os escravos de 60 anos de idade, completos antes e depois da data em que entrar em execução esta lei, ficando, porém, obrigados a título de indenização pela sua alforria, a prestar serviços a seus ex-senhores pelo espaço de três anos.

§11. Os que forem maiores de 60 e menores de 65 anos, logo que completarem esta idade, não serão sujeitos aos aludidos serviços, qualquer que seja o tempo que os tenham prestado com relação ao prazo acima declarado.

Fonte: historiabrasileira







Referências:

Fotografia de Christiano Júnior, RJ, c. 1865 - Museu Histórico Nacional.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=427956710647653&set=a.270069376436388.53669.269497796493546&type=1&theater

http://pt.wikisource.org/wiki/Lei_do_Ventre_Livre

http://pt.wikipedia.org/wiki/Abolicionismo_no_Brasil




domingo, 22 de setembro de 2013

Por que eu sei que é amor...Eu amo tudo o que foi; tudo o que já não é; a dor que já não me dói. A antiga e errônea fé...o ontem que a dor deixou o que deixou alegria. Só porque foi, e voou. E hoje é já outro dia. (Fernando Pessoa)






1Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.





                  A gente sabe quando é amor!


Tenho algumas suposições, a cerca disso, a bem da verdade, nem deveria dizê-las...mas hoje em dia todo mundo fala o que sabe.. e, principalmente o que não sabe, nem tem a certeza, mas fala assim mesmo!


Muitos poetas já decantaram o amor!


Pablo Neruda diz:"Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde, amo-te simplesmente sem problemas nem orgulho: amo-te assim porque não sei amar de outra maneira." 

Ele confessa que não tem outra forma para amar, se não amando simplesmente. 

Ah com seria bom que mais pessoas tivessem esse desprendimento! por que o que se percebe, e desculpe-me caso esteja errado, é que em grande partes das vezes - existem "condições para se amar" o status social - a questão industrial, os bens, e as vestes, qualificam o modo de como podemos "amar".

Ama-se não o todo, a essência ... mas as partes dele. 


As condições externas, não a alma...

O bem querer foi substituído pelo ter/poder ... e, não é mais sagrado , como deveria ser....é público, exibicionista, e alienado.

Infelizmente,observa-se que crimes tem ocorrido devido a isso, decepções, maus tratos mentais, sociopatologias, carências múltiplas, pois, enquanto dura o objeto do desejo - está saciado, mas quando ele começa a ruir, tudo deixará de existir, e o oponente do amor - que é o ódio, se manifestará de forma abrupta, gerando os agravos idiopáticos... as anomalias ... os canceres bloqueadores da gentileza amorosa, que houvera outrora.


Precisamos ensinar às novas gerações - sobre o amor, e não desistir de falar sobre o mesmo a quem quiser saber.


Resgatar o afeto, a lealdade, a ética durante as 24 horas do dia, e, não apenas no trabalho...


Poder trabalhar as pequenas sutilezas do modos - operanti do viver bem...

Refazer/revisar as palavras antes de soltá-las ao vento, e pensar muito antes de proferi-las... quem sabe numa corrente enorme de amor , possamos envolver a humanidade atenta, a falar sobre ele esse estranho amor ou o que fizeram dele nestes tempos...


O mundo precisa de amor... de voltar a amar, e de gentilezas para sobreviver, antes da ecologia, dos eco-sistemas de sobrevivência, dos pactos ambientais, das tecnologias de ponta, dos softs, dos Ipads, dos Leds , etc...


Nós precisamos amar... saber amar... e saber deixar alguém nos amar. 


E, amar também quer dizer cuidar! se preocupar... estar atento, e disponível, ser gentil, fiel e amoroso!!


             Assim comprovaremos o que já havia dito Freud no século passado:


                        Como fica forte uma pessoa quando está segura de ser amada!

                                                                                          Sigmund Freud





                                                Bons sonhos de amor - Feliz realidade!

                     








http://pt.wikipedia.org/wiki/Idiop%C3%A1tico

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Dez mandamentos de João Paulo XXIII






Os 10 mandamentos da serenidade - Papa João XXIII

1. Só por hoje tratarei de viver exclusivamente este meu dia, sem querer resolver os problemas da minha vida todos de uma vez.

2. Só por hoje terei o máximo cuidado com o meu modo de tratar os outros:-delicado nas minhas maneiras
-não criticar ninguém
-não pretenderei melhorar ou disciplinar ninguém senão a mim.


3. Só por hoje me sentirei feliz com a certeza de ter sido criado para ser feliz não só no outro mundo, mas também neste.
4. Só por hoje me adaptarei às circunstâncias, sem pretender que as circunstâncias se adaptem todas aos meus desejos.
5. Só por hoje dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura, lembrando-me que assim como é preciso comer para sustentar meu corpo, assim também a leitura é necessária para alimentar a vida da minha alma.

6. Só por hoje praticarei uma boa ação sem contá-la a ninguém.

7. Só por hoje farei uma coisa de que não gosto e se for ofendido nos meus sentimentos procurarei que ninguém o saiba.

8. Só por hoje farei um programa bem completo do meu dia. Talvez não o execute perfeitamente, mas em todo o caso, vou fazê-lo. 

E me guardarei bem de duas calamidades: a pressa e a indecisão.
9. Só por hoje ficarei bem firme na fé de que a Divina Providência se ocupa de mim, mesmo se existisse só eu no mundo – ainda que as circunstâncias manifestem o contrário.

10. Só por hoje não terei medo de nada. Em particular, não terei medo de gozar do que é belo e não terei medo de crer na bondade.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

"Não existiria som, se não houvesse o silêncio"









Deus costuma usar a solidão

Para nos ensinar sobre a convivência
.
Às vezes, usa a raiva para que possamos

Compreender o infinito valor da paz
.
Outras vezes usa o tédio, quando quer

nos mostrar a importância da aventura e do abandono

.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar


sobre a responsabilidade do que dizemos.


Às vezes usa o cansaço, para que possamos


Compreender o valor do despertar.


Outras vezes usa a doença, quando quer

Nos mostrar a importância da saúde.


Deus costuma usar o fogo,


para nos ensinar a andar sobre a água.


Às vezes, usa a terra, para que possamos


Compreender o valor do ar.


Outras vezes usa a morte, quando quer


Nos mostrar a importância da vida.


                               Paulo Coelho.


                                                          besos

sábado, 14 de setembro de 2013

Percorrendo caminhos...mas poderia ser : A vida é assim (ou quase) será.


" Encare a vida pela frente... Sempre... 
Encarar a vida pela frente, e vê-la como ela é... Por fim, entendê-la e amá-la pelo que ela é... E depois deixá-la seguir... Sempre os anos entre nós, sempre os anos... Sempre o amor... Sempre a razão... Sempre o tempo... Sempre… As horas…"

Virginia Woolf.










  A vida pode ser comparada a um terrível precipício, onde não se vê o que tem depois da curva da estrada. 

  Sejamos prudentes, e intuiremos que podem haver animais na pista; carros parados adiante, estrada sem acostamento, neblina e óleo derramado sobre o asfalto.


  Refletindo assim, evitaremos emboscadas, e acidentes, que por certo trariam grandes prejuízos materiais, e corpóreos.


  Cada caminho, como disse Castanheda: Um caminho é só um caminho, e não há desrespeito a si ou aos outros em abandoná-lo, se é isto que o coração nos diz...


  Examine cada caminho com muito cuidado e deliberação.


  Tente-o muitas vezes, tanto quanto julgar necessário.Só então pergunte a você mesmo, sozinho, uma coisa..

.
  Este caminho tem coração?Se tem, o caminho é bom,se não tem, ele não lhe serve.Um caminho é só um caminho.
Carlos Castaneda


  Por vezes, temos que andar sozinhos, nestes caminhos. 

  As pessoas com quem estavamos acostumados a conviver, tiveram que saltar em estações antes de nós. Partiram e, deixaram apenas uma saudade.

  Uma espécie de vou ali, e volto daqui há 100 ou 200 anos! 


  E ficamos ali, naquela mesma estação parados. Sentimos que devemos prosseguir, reagir, caminhar, 


  Mas por alguns momentos nos faltam recursos:Somos frágeis, e precisamos de um ombro amigo, a nos encorajar a prosseguir.

  Enfim, num certo tempo despertamos, e olhamos a nossa frente mais caminhos...





  



   E, a estrada está bem ali defronte a nós. Novos rumos e trilhas se abrem, pespectivas de vida que se segue... que seja como for, é a nossa estrada, percebemos que na maior parte dela, estaremos sós.

  O medo vez por outra é o caminheiro quieto, e atencioso, aos nossos gestos. O medo do

desconhecido, do inimaginável, do dia seguinte.

  A dúvida, também vem com a gente; é prima-irmã do medo!


  Mas o ego se sobrepõe a ambos, e nos impulsiona a prosseguirmos.







   A paisagem começa a mudar nas estações específicas.

   E temos muitas estações, não apenas Primavera e Verão etc... Podemos ser névoa num dia, e aurora boreal no outro. 

  E, assim ao longo da vida... estamos sempre caminhando..

   Uns mais sorridentes e desatentos!


   Outros mais retrospectivos e calmos...


   Uns deslumbrados com as paisagens,  não consegue se acalmar.


   Outros mansos e tímidos, sentam-se à janela, e apenas observam, enquanto fingem que leem um livro.


   Alguns fazem questão de mostrar suas habilidades, a todo momento: E, repetem: Eu sou Isso e isso - suas profissões, por exemplo, tenho um conhecido que insiste em todo momento repassar seu extenso curriculo. 


   Sempre, fazem questão de repetir, que é a profissão, ele mesmo. Sou famoso(a)... empresário ... muito rico.... sou palhaço de circo... sou médico...etc...

  Ledo engano - aquilo que é - nada mais é do que uma roupagem, para viver.

  A fama... o título etc... não passa apenas de um arcabouço para a vida.


  Logo aquilo tudo se dissolverá... a armadura ruírá, e ele ao pó terá que voltar. De onde veio!

   Assim: Temos que ser primeiro pessoas apenas: Sem rótulos, títulos, fama ou glamour aparentes. Ser nós mesmos - que já é coisa demais.


   Assim quem sabe nos tornaremos pessoas de fato, ou como creem os espíritas: Um ser espiritual, vivendo uma aventura física!! ... Gente apenas - pois é isso o que somos e seremos.... 


                                                              besos








A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!
Que lugar é esse ? One club of The chess... greast ...