sábado, 22 de junho de 2013

Chegou a hora da fogueira - Olha a chuva.... Pula a fogueira Iaiá...




Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações católicas que acontecem em vários países e que são historicamente relacionadas com a festa pagãdo solstício de verão (no hemisfério norte) e de inverno (no hemisfério sul), que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano). 

Tal festa foi cristianizada na Idade Média, se tornando a Festa de São João. Outros dois santos católicos populares celebrados nesta mesma época são São Pedro e São Paulo (no dia 29) e Santo António (no dia 13). Em Portugal, as festas dos 3 santos populares marcam o início das festas de Verão por todo o país.

Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa —DinamarcaEstóniaFinlândiaLetôniaLituâniaNoruega e Suécia —, mas também ocorrem em grande escala na Irlanda, na Galiza, em partes do Reino Unido(especialmente na Cornualha), FrançaItáliaMaltaPortugalEspanhaUcrânia, outras partes da Europa, e em outros países como CanadáEstados UnidosPorto RicoBrasil e Austrália.

Tradições e costumes

Origem da fogueira

Fogueira de Festa do Verão emMäntsälä. Fogueiras de São João (Festa do Verão) são bastantes populares no dia de São João (Juhannus) no campo ao redor das cidades em festejos.
Balão de São João em Portugal, cidade do Porto
De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar osolstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde", que se tornou a famosa árvore de natal, a fogueira do dia de Midsummer (25 de junho) tornou-se, pouco a pouco, na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as Festas de São João Europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França).
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e, assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.

O uso de balões

O uso de balões e fogos de artifício durante o São João no Brasil está relacionado com o tradicional uso da fogueira junina e seus efeitos visuais. Este costume foi trazido pelos portugueses para o Brasil e se mantém em ambos os lados do Oceano Atlântico, sendo que é na cidade do Porto, em Portugal, onde mais se evidencia. Fogos de artifício manuseados por pessoas privadas e espetáculos pirotécnicos organizados por associações ou municipalidades tornaram-se uma parte essencial da festa na Região Nordeste do Brasil, em outras partes do Brasil e em Portugal. Os fogos de artifício, segundo a tradição popular, servem para despertar São João Batista. Em Portugal, pequenos papéis são atados no balão com desejos e pedidos.
Os balões serviam para avisar que a festa iria começar; eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o início da festança. Os balões, no entanto, constituem atualmente uma prática proibida por lei em muitos locais, como no Brasil, por exemplo, devido ao risco de incêndio.
Durante todo o mês de junho, é comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas, conhecidas por nomes como "traque", "chilene", "cordão", "cabeção-de-negro", "cartucho", "treme-terra", "rojão", "buscapé", "cobrinha", "espadas-de-fogo", "chuvinha", "pimentinha", "bufa-de-vei" e "bombão".

O mastro de São João

O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas, em geral, três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo, hoje em dia, uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa.
Além de sua cristianização profunda em Portugal e no Brasil, é interessante notar que o levantamento do mastro de maio em Portugal é também erguido em junho e a celebrar as festas desse mês — o mesmo fenômeno também ocorrendo na Suécia, onde o mastro de maio, "majstången", de origem primaveril, passou a ser erguido durante as festas estivais de junho, Midsommarafton. O fato de suspender milhos e laranjas ao mastro de São João parece ser um vestígio de práticas pagãs similares em torno do mastro de maio. A tradição do Cambeiro é celebrada em Janeiro.
Hoje em dia, um rico simbolismo católico popular está ligado aos procedimentos envolvendo o levantamento do mastro e os seus enfeites.

Quadrilha

A quadrilha brasileira tem o seu nome originário uma dança de salão francesa para quatro pares, a quadrille, em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A quadrille francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da contredanse, popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A contredanse se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.
quadrille veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elitesportuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris(dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias deVictor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras preexistentes e teve subsequentes evoluções (entre elas, o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
Uma quadrilha de Sergipe
O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil e na Europa entre os começos do romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras como o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica, duma certa maneira, o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes:
  • "Quadrilha Caipira" (São Paulo)
  • "Saruê", corruptela do termo francês "soirée", "noite"2 (Brasil Central)
  • "Baile Sifilítico" (Bahia)
  • "Mana-Chica" (Rio de Janeiro)











Referências:

Retratos na parede - expressão facial e um olhar que já dizia tudo.





Em épocas passadas, pelo que muitos ainda podem verificar, com seus avós, as fotografias eram o meio de lembrar de seus antepassados; e logo, que entravamos nas casas olhavamos para as paredes, por que estava tudo registrado lá!!!Não havia uma só casa, em que as memórias familiares não estivessem presas nas paredes....





E o que mais me encantava, eram os semblantes dos atores. 
Em geral as famílias eram numerosas, até por que, família grande era sinônimo de status, e uma amostra de que a situação financeira ia bem, além de ser uma forma de se ter trabalhadores da mesma família, zelando pelos bens, e principalmente pelas terras.





O olhar me encanta.... E eu menina nesse tempo, já possuía tão fascínio. Ficara a observar as expressões - das crianças iguais a mim, com aqueles vestidos enormes, geralmente com um laço nas costas. 

Os homens, quase sempre bem vestidos, com seus ternos brancos de linho, e suas polainas de verniz, sem deixar de citar o uso dos suspensórios, e dos chapéus cubanos!. 
Alguns empunham os charutos e tinham os bigodes fartos.

Quando surgiram as bicicletas , os automóveis , outros possuíam charretes, carros de bois etc... o meio de transportes de que dispunham apareciam nas cenas.

As ruas das cidades, não eram asfaltadas, como as de hoje, as pedras eram grandes, e às vezes logo ao lado de uma rua asfaltada, ou no final do beco, já não havia mais asfalto; e fazia-se idéia da poeira que ficava no rastro das carruagens...as mulheres em geral apareciam sentadas nas fotos , e a meninada de pé. 
Todos muito bem vestidos, até as famílias mais humildes tinham suas vestes de domingo!!!





Os fotografos, registram tudo com suas lambe-lambe, cidades, igrejas, romarias, crianças, padres etc...

As máquinas primitivas soltavam fumaça ao se bater os posts. E nas praças eram comuns que os fotografos firmassem seu ponto! Tendo um banquinho um espelho, e uma cortina escura presa por trás, fazendo papel de fundo... e algumas peças de roupa curingas para o dono da vez!




Os modelos em grupos, também eram muito requisitados, os militares , os navios, as normalistas.

Eram os chamados anos Dourados... talvez por que dourados são nossos sonhos. E embora houvessem crimes, vez ou outra, os moçoilos e mocinhas só pensavam em ser felizes e amar!!



A reunião em família era sempre uma oportunidade para se fazer o registro. Observem as expressões. Lindissimos....


Na música registrava-se embalados por Elvis Presley, Sergio Murilo, e Celi Campelo entre outros. E não sei se posso ou devo garantir: Mas a Felicidade parecia ser mais presente do que hoje!!

                       Besosss...!

P.S: Brasil mostra sua cara.



segunda-feira, 17 de junho de 2013

A quem é dado o direito de nascer? Liberar o aborto ? Questão pessoal.


Até chegar aos 40 anos, mais de um quinto das mulheres brasileiras terá realizado ao menos um aborto. Muitas vão morrer ao se submeterem ao procedimento em casa ou em clínicas clandestinas. Outras vão sofrer sequelas físicas e emocionais irreparáveis. Algumas vão optar por interromper a gravidez pelo simples fato de serem donas dos seus corpos e de suas vidas. Outras teriam direito ao chamado aborto legal, autorizado no Brasil em situações específicas como casos de estupro e risco de morte para a mulher, mas não o farão por falta de informações ou de estrutura adequada para recebê-las. Em 2013, o direito destas mulheres pode sofrer um grande retrocesso se o Congresso Nacional aprovar o polêmico Estatuto do Nascituro. Este especial traça o painel do aborto legal no Brasil e explica o que pode mudar se o projeto de lei for aprovado.


Ao ler esse trecho num site, começo a pensar: A quem foi dado o direito de nascer, e porque esse direito foi dado, ou negado? 

Devemos ter compromisso e agradecer pela vida que vivemos?, temos uma missão nesse Planeta, ou o fato de viver saudáveis, e perfeitos, é simplesmente mera obra do destino; e não temos nenhum dever quanto a isso?

A vida pode ser encarada como uma missão, para alguns apenas?ou para todos??

O desenvolvimento intelectual, que nos ajuda a fazer certas escolhas, e nos mantermos dentro de padrões de moralidade, e civismo, não sobrepõe , o dever de descompromissarmos, com os demais? 

E a família, na qual fazemos parte, por nascimento (aquela na qual não escolhemos) , ou a qual, por nossa livre e espontânea decisão, formamos com um(a)parceiro(a), é a mesma com que devemos zelar?

E o corpo, que possuímos? Temos o mérito de recebê-lo perfeito, mas devemos conservá-lo, ou é simplesmente uma questão de hábitos higiênicos resguardá-lo? 

A nós, mulheres ainda cabe o dom de trazer à vida os novos seres - a maternidade é uma tarefa feminina.

E, quando esse vínculo - não é o que desejamos naquele momento - O que fazer?

Paternidade e maternidade consciente: Uma questão de valores e discernimento. 

Como profissional compreendo que o corpo é individual, mas os valores éticos são coletivos!

Por que, o novo ser está usando-nos em sua fase de desenvolvimento, configura que somos donos , e co-autores de sua criação, e por esse motivo, podemos dispor do feto, como bem nos apraz?

Todas essas questões, deveriam fazer parte de um grande plesbicito, onde toda a sociedade de uma maneira geral: Direitos humanos, Universidades, Entidades religiosas, Civis, Opinião pública, comunidades, e pessoas de uma maneira geral, deveria serem ouvidas, nos quatros cantos, mas mesmo que isso se torne possível, e seja a forma adequada de agir, para definirmos, se o aborto - é uma questão de sim ou de não, restaríamos na consciência a sensação de que procedemos errôneamente, e que a vida vale mais do que uma opinião! 

     A  vida é sagrada!!! 

            Linda ...e um mistério à parte...  

                                            besossss



























Referências:
1-http://hotsites.pernambuco.com/2013/aborto-no-brasil/index.shtml





Um afago na alma através de uma voz , de expressão máxima e tonalidade inigualável!!


terça-feira, 11 de junho de 2013

O que é estar só , e o que é solidão? Golpe do consumismo - Dia dos namorados... Chico Buarque... Amélia como EU!


Quando crianças, o que nos bastava, era a companhia de nossa mãe...

Um dia, maiores buscamos a companhia dos colegas... primos... amiguinhos... da vizinhança... dos colegas da sala de aula...

Um pouco mais tarde... queremos um ser a quem achamos que lhes cabe a vida ... a vida compartilhada... e procuramos alhures a algures... por esse ser.

Alguns o encontram em suas tentativas... Outros levam a vida toda e, não acham...

Deve-se ter paciência, afinal se houver outra vida ... quem sabe??? ... hum ...Pouco animador isso.

É a calamitosa crise da sociedade...
Isolar-se... curtir seus meios on line.... falar ao telefone, e mandar SMSs todos os dias...

Vimos pessoas acompanhadas, levar longos minutos ao telefone, o que desencadeia do parceiro(a), a mesma atitude... God!!! 

Outras vezes, vemos que quem dirige está só! por que o co-piloto, atende inúmeros telefones, e faz também várias ligações ao mesmo tempo... que quando o motorista erra o caminho, o outro o repreende... Por que não ligou o GPS! o aparelhinho que faça a sua vez! de ser uma companhia nisso também...

Fui à praia, outro dia, e reparei bem próximo: Cinco colegas que foram juntas...mas cada qual falava ao telefone e usava o email... assim estavam todas sózinhas... Horror!!!

E, hoje quase dia dos namorados - templo do consumismo... eu também sofro desse mau, tenho todos esse hábitos, mas procuro, prestigiar quem está comigo...

O problema, é que as pessoas se acostumaram, a serem mal tratados, que nem percebem que estão sendo vistos como únicos!!

Eles não percebem...que tem prioridade, na vida do outro, devido aos descasos vividos...

Porque , por incrível que possa ser: Amélias existem. 

Eu sou uma delas... um mixto de Hera... Afrodite e Amélia... gosto de fazer uma comida diferente, acompanhar em seus devaneios... escolher um vinho.... assistir ao futebol... ou as partidas de xadrez! e nunca ligo a tv quando recebo visitas, por que se fosse para ver televisão, a pessoa ficaria em casa!  Quando muito assistimos a um filme...

Mas mesmo assim, tenho o dedo ruim, e sempre erro no alvo...

O meu cupido, cheguei a conclusão é caolho, mira no que vê, e acerta no que não quero!! rss..

Oh dor.... mas não reclamo, só uso aqui para um curto desabafo...Por que se não falo: Explodo!!!

Deixo meus parabéns .... a quem tem alguém: Meu desejo de um Feliz Dia do namorados...e um desejo aos que não tem ninguém como eu... que acertem o alvo... e o coração de alguém nos pertença por alguns momentos!!! alguns anos melhor dizendo...Antes que tenhamos que deixar essa vida!

"'É possível mudar nossas vidas e a atitude daqueles que nos cercam simplesmente mudando a nós mesmos.'(Rudolf Dreikurs)


 Fico com essas sábias palavras do Chico - o Buarque de Holanda... Ídolo é sempre ídolo!! 

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar ou passear... Isto é carência.
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância.
Solidão é muito mais do que isto.
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma..."


(Chico Buarque de Holanda)


Aprende a ser grato à vida e àqueles que te envolvem em ternura, saindo da tristeza pertinaz para o portal de luz, avançando pelo rumo novo. 

Resigna-te, pois, e alegra-te com tudo quanto te enriquece a existência neste momento. 

(Joanna de Angelis)

"Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar ou passear... Isto é carência.
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância.
Solidão é muito mais do que isto.
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma..."


(Chico Buarque de Holanda)



Referências:




A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!
Que lugar é esse ? One club of The chess... greast ...