sexta-feira, 31 de agosto de 2012

cap.3 - As maiores inimigas na superação duma crise são a apatia e a tentativa de transferir a responsabilidade de solucioná-la a terceiros. A dura travessia do Oceâno Atlântico - os dias de viagem chegavam a quase sessenta... os recursos se escasseavam...fome e terror era o que vivenciávamos...

  
  Para que, eu pudesse entender todos aqueles acontecimentos anteriores a mim, no qual meus antepassados viveram até chegarem ao Brasil - precisei ir mais fundo ...e, descobri algumas coisas interessantíssimas,e, tristes episódios , no qual exponho agora...                Viajemos nelas!!!                                                                                                              
"Numa situação de crise é importante que a pessoa consiga organizar o caos, separando o que deve ser feito primeiro e o que pode ser deixado para depois". 




Os fatos anteriores à imigração
Os alemães enfrentavam grandes dificuldades em sua terra, fato esse que propiciou,com que  migrassem, para regiões no leste  europeu, principalmente em direção à Rússia,  para aproveitar a oportunidade oferecida  por um império em expansão.(1) 
O término da Primeira Guerra Mundial causou situações inesperadas, e contrárias, a tudo o que lhes era facultativo, quando se propuseram a ir morar naquelas terras.Agora, os tempos tornaram-se , de muitas dificuldades para os alemães que estavam na Rússia. 
Apesar de terem lutado no exército russo e alguns morrido durante as batalhas ao lado da campanha russa, eles foram acusados de espionagem e sabotagem
O idioma alemão foi então proibido nas escolas e igrejas, além dos jornais em língua alemã. Inúmeros alemães-russos foram deportados para a Sibéria por “crime contra o estado”.
Entrementes, a situação dos alemães ficou extremamente difícil devido  à política da 
russificação‖ por parte do governo, milícias nacionalistas e instalação de guerras civis. Por fim, após a primeira guerra mundial, quem não migrou a tempo foi literalmente expulso das suas terras.
Tanto fazendeiros quanto pequenos agricultores, vendo-se expoliados de seus direitos, resistiram como podiam à tamanha barbárie. O poder, incensível e autoritário, violentou os proprietários recalcitrantes, mandando-os a campos de trabalho forçado, quando não os eliminava sumariamente à menor demostração de rebeldia. Era o terrível expurgo [...]. Foi uma ruinosa fase de fome e doenças, onde os fantasmas da miséria se tornavam horrivelmente reais [...] a morte se integrou ao ambiente russo [...] num país em que (anterior a revolução), pelo menos, a comida era farta e variada.

Tentaram construir o sonho de uma vida melhor e o futuro de seus filhos, já que na 
Alemanha reinava o excesso de contingente, a escassez de alimento e  falta de emprego. 
O excedente populacional, a falta de terra, a fome, conflitos regionais, entre outros, foram fatores que facilitaram o recrutamento de milhares de alemães e outros europeus para povoarem o centro norte do Estado do Rio Grande do Sul.
Os portugueses haviam se estabelecido no sistema latifundiário das sesmarias, mais na  área de vegetação rasteira dos pampas,  onde criaram  gado; faltava povoar a parte norte do estado, cuja maior parte das terras estava cobertas por densas florestas.


A travessia exigia mais do que coragem: determinação e necessidade para enfrentar de pé todas as adversidades as quais o percurso lhes colocava à frente

Naqueles recuados tempos, a travessia do oceano, em navio de pequeno calado e de
precárias acomodações, era sempre ousada, perigosa e, por vezes, dramática
Balançando sobre as ondas e vagalhões do mar, lutando contra as borrascas e sofrendo os
fortes calores da passagem pela linha equatorial, a embarcação levava de trinta e cinco a quarenta dias para chegar-se à praia. A maioria dos passageiros adoecia. Não raros eram os casos fatais. Uma vez em terra firme, os imigrantes tinham de fazer um estagio de aclimatação, nos barracões, do Rio de Janeiro, antes de serem encaminhados para as colônias a eles destinadas.

Tudo não passara de propaganda enganosa


Para atrair imigrantes o governo brasileiro contratou agentes recrutadores, os quais 
faziam propaganda do Brasil na Europa, para atrair o maior número possível de agricultores.

Na Europa se dizia que no Brasil existe terra abundante para todos,  que o governo facilita a 
entrada no país, a viagem e a posse de uma colônia por família; dizia-se também que havia 
abundante madeira para construção, que a terra era fértil e tudo que se plantava crescia e dava boas colheitas, não fazendo tanto frio como na Europa, etc.

Logo perceberam que era bem diferente da propaganda. Havia ocasiões em que foram literalmente enganados, como escreve Wiliam Verlang sobre a colonização de Santo Ângelo do Agudo (atual Agudo):[...] os colonos haviam sido enganados, pois se lhes afirmara que desembarcariam em Santa Cruz para onde constava que seriam destinados.

 Ao aproximarem de Rio Pardo, disseram-lhes que, devido à cheia do Rio Jacuí, teriam de ir adiante. Ao chegarem ao Cerro Chato, passo sobre o Jacuí, onde deviam desembarcar, os colonos relutaram, tentando revoltar-se [...]. Então a tripulação do vapor fê-los sair a força [...] quase loucos de terror, vendo-se naquele deserto [...] os colonos queriam voltar novamente [...] enquanto o vapor largava, deixando-os a sós. Do Passo para o lugar foram transportados em carretas (de bois)!

Fatos históricos conhecidos do sul do país antes da vinda do imigrante. 


Quem conseguiu migrar para o Novo Continente se viu livre de tais ameaças, que passavam com aqueles que ainda se encontravam em terras distantes?...
Junto a estes chegaram também um menor percentual de alemães da Alemanha, que passaram a conviver juntos.  Indubitavelmente, ao chegar ao sul do Brasil, se depararam com novos problemas. Um lugar de selva, sem estradas, casas, comércio, indústrias, escolas, hospitais, etc. Como sobreviver esses desafios e construir o futuro de seus filhos?

Atraídos pelos incentivos do governo brasileiro, os alemães vieram na esperança de constituir uma vida melhor, num lugar onde haveria fartura de terra, alimentos e futuro promissor.
Mas a vida por aquelas instâncias, não tinha o real aspecto que anunciava o governo -


Foram relatados, a  decepção dos imigrantes, quando descobriram, ao desembarcarem no solo gaúcho, que se tratava de uma grande região de difícil acesso, devido à falta de infra-estrutura como estradas, pontes, transportes, indústrias e comércio. Somava-se a isso as grandes distâncias, que  se gastava dias para serem percorridas. 
As experiências, foram amargas, especialmente nos primeiros anos da ocupação de sua colônia. Além de enfrentar a exuberante floresta, tiveram que vencer todas as dificuldades que apareciam. Sem dinheiro para voltar ou  comprar uma colônia já cultivável, o desafio era resistir  e lutar até vencer.  A pobreza e a miséria horrorizavam  em  muitos lugares. 

O abandono e o descumprimento das promessas por parte do governo também causavam grandes transtornos.Sozinhos em terras desabitadas, sujeitos à sua própria sorte, sem infra-estrutura, e parcos recursos, logo sofreriam variadas situações , caos e agravos demasiados...Embora tivessem sua religião, se viam amparados por pessoas de outras religiosidades, mas que se colocavam muito próximos. 

Os pastores e missionários, com raras exceções, empreenderam todo esforço para amparar essas pessoas. Quando a miséria e as adversidades estavam instaladas, o pastor muitas vezes era o único que se importava com pessoas e tinha uma palavra de alento.
Veja o relatório enviado à Alemanha ―do pastor Michael Haetinger, de 1892‖ que 
Osmar Witt transcreve em seu livro:

[...]  os queridos conterrâneos (imigrantes) acreditam cegamente nas cartas atraentes, mas em grande parte mentirosas, dos atraentes de imigração e deixam sua velha pátria cheios de esperança de enriquecerem rapidamente  e serem felizes no Brasil.  – Já a primeira viagem acarreta decepções amargas, e mais ainda a chegada e o alojamento em barracões nas cidades portuárias.(4)

Mas a tristeza aumenta mesmo durante a viagem rumo às colônias recém instaladas. Da última estação de trem em diante, a maior parte dos recém-chegados ainda tem que viajar 
dois ou três dias de carreta de bois, passar as noites sob céu aberto [...] Cansados e 
também desanimados, eles chegam finalmente ao último ou penúltimo barracão. 
[...] Nessas condições, quem ainda tem dinheiro compra mantimentos para si e sua 
família. A provisão, entretanto se esgota muito depressa, e, antes que as famílias 
tenham sua colônia, o último vintém já foi gasto. Agora, sim, começa de verdade a 
amarga miséria. Sem dinheiro, sem carne  e pão [...] Se, além disso, as crianças 
adoecem, elas acabam definhando e morrendo; e como é doloroso para os pais ter 
que negar tantos pedidos de seus filhos!
 [...] Após chegar nas colônias, na mata,distantes de 1 a 6 horas do núcleo urbano, eles têm de se apressar em construir uma cabana para ter um abrigo.
 Montam um telhado com paus, cobrem-no com folhas de palmeiras, cacto silvestre ou feto, colocam um pedaço de pano de saco na entrada e está pronta a moradia.  – agora começa o trabalho de desmatamento; todos os que têm braços fortes precisam ajudar. [...] 
Se ainda acontece de o pai ou a mãe falecerem devido a uma desgraça ou doença, então a medida da pobreza e da aflição fica cheia. A dor de muitos pobres, suas lamentações e lágrimas são de cortar o coração.

Sem Centros de saúde para tratar dos enfermos nas comunidades, as pessoas dependiam de Deus para a sobrevivência, ajudavam-se mutuamente, faziam mutirões para socorrer os menos favorecidos; aquelas pessoas, tendo que se adaptarem a novos desafios, numa terra distante e diferente em muitos aspectos da sua, encontraram ajuda em grupos de missionários de origem cristã. 
A forma com que conseguiam se entrosar era  a socialização, e a buscar ajuda para as situações de saúde, e outras carências que enfrentavam, e a quebra do isolamento nas florestas, tendo a oportunidade de realizar cultos e programas sociais na língua alemã.   
No seio da igreja surgia a solução para a alfabetização dos filhos, a  construção do 
cemitério, melhoramento das vias de acesso e construção de capelas.

Culto e cultura: espiritualidade com identificação antropológica
“Cuidar do espírito significa cuidar dos valores que dão rumo à nossa vida e das 
significações que geram esperança para além da nossa morte [...] implica colocar 
os compromissos éticos acima dos interesses pessoais ou coletivos [...] cuidar do 
espírito demanda alimentar a brasa interior da contemplação e da oração para que 
nunca se apague [...] significa cuidar espiritualidade experimentando Deus em tudo 
e permitindo seu permanente nascer e renascer no coração [...].”(5) 

Por meio da Igreja quebrava-se o isolamento na mata.A igreja concedeu a oportunidade para que um grupo étnico, que teve sensação de peregrino em terra estanha, pudesse ter sua identificação pela língua:
[...] a língua foi utilizada como um fator de identificação cultural [...] Um povo 
desalojado de sua pátria de origem por razões econômicas, onde a religião era 
professada de forma diferente, faz da língua o grande vínculo de identificação, por 
isso nessas comunidades a língua alemã era falada [...] na igreja.
Os colonos vivendo em terras, tão distantes de suas origens, sem amigos, exceto aquele grupo que permanecia juntos, procurava elementos que o consolassem, e o trouxesse encorajamento para prosseguir naquelas circunstâncias tão depreciativas, e com pouquíssimos recursos sociais, filosóficos, religiosos,e culturais... além de terem que enfrentar perigos decorrentes das condições da natureza, zoonoses, grandes animais, cobras, enfermidades variadas tropicais, e falta de desgovernos, que lhes garantissem questões mínimas para a sobrevivência.A grande quantidade de animais peçonhentos e insetos, moléstias e outros inconvenientes deixavam muitos enfermos e mortos. As pessoas não tiveram atendimento médico, pois esse inexistia. Uns ajudavam aos outros com o que abiam. 
Viktor Frankl, no seu livro ―Em busca de sentido: um psicólogo em campo de 
concentração‖ aborda a questão existencial humana.
Se uma pessoa sofre da falta de sentido de viver, é por que está psiquicamente enfermo. Sofre de  ―neuroses noogênicasTal enfermidade psíquica se instala quando o indivíduo sofre uma ou diversas frustrações e não encontra respostas ao seu sofrimento.(6) 
O psiquiatra Frankl fala com propriedade, baseado na experiência própria e de companheiros sobreviventes: ―Para quem entrega os pontos como pessoa, por não mais conseguir apoiar-se num alvo futuro, [...] acaba desembocando numa forma de existência retrospectiva [...] se presta para depreciação do presente com seus horrores.O perigo de desistir está no entregar-se à revelia e abrir mão de criar situações de sobrevivência. É um abandono de si mesmo. É não alimentar a perspectiva de futuro.(3)

Nas novas colônias, os primeiros anos foram extremamente árduos
Nas novas colônias os primeiros anos foram extremamente árduos:

“[...] ali podiam contar somente consigo mesmos e com a solidariedade dos 
vizinhos. As estradas eram poucas [...] teriam de ajudar a abri-las. Escolas para os 
filhos não havia; teriam de fundá-las [...] teriam de começar da estaca zero. A 
dispersão e o isolamento foram desafios [...] sendo também causas de uma vida 
rude.
” Para o colono, que se via condenado a uma vida de lutas com muito trabalho, sem 
incentivo e monótono,  pertencer à igreja e poder freqüentar os cultos não se resumia em 
cumprimento de tradições cristãs".
Era um fortalecimento vital para enfrentar e vencer as dificuldades de uma vida rude e do tédio do dia-a-dia. Pessoas testificaram que pela igreja puderam ter sua fé renovada, sentiram a manifestação da glória e do poder de Deus.

Existe um provérbio popular em Novo Machado/RS que diz: ―à primeira geração (os 
imigrantes) à morte; à segunda, à necessidade; à terceira, o pão‖ (tradução nossa). 

É a realidade das gerações. As novas gerações não têm noção com que dificuldade os 
antepassados construíram o futuro, que hoje se desfruta.

[...] grande massa de imigrantes que chegam aqui quase todos sem recursos e que 
foram expulsos da sua pátria devido à real miséria lá existente. Eles tentam 
comprar um pedaço de terra [...] e, como não têm dinheiro para comprar terra nas 
colônias velhas, dependem de terras do governo. Eles se dirigem ao poder público 
a procura de terra e este, prontamente, dá a cada um uma colônia, com a condição 
de começarem imediatamente a construir uma moradia e derrubar o mato. [...] O 
governo não dá a terra de graça, mas a um preço extremamente barato, em geral 
[...] pagáveis após cinco anos. Não são cobrados juros [...], mas apesar disso não é 
nada fácil [...] Ali não há caminhos, nem pontes, a gente não vê nada além de mato 
impenetrável e não se  ouve nada além de machadadas e do barulho de árvores 
caindo. Michael Haetinger, de 1892‖ que Osmar Witt transcreve em seu livro:(4)


A utopia das promessas por parte do governo

É difícil entender porque os governantes demoraram tanto para atender as 
comunidades e prover o mínimo de infra-estrutura, se o interesse era deles também. 
A falta de vontade política para melhorar a vida das pessoas é um problema antigo no Brasil. As histórias se repetiam e por toda parte eram idênticas. 
Desde a chegada dos primeiros colonos em São Leopoldo e com todos os demais nas outras regiões.Mas desconhecíamos todas essas situações , e a saída da Alemanha, nessa hora, para nós, representaria, uma última tentativa de sobrevivência! Pensando nestes termos, aqui chegamos.
O imigrante compreendeu finalmente que, nas circunstancias e situações em que 
fora colocado – realmente difíceis – somente poderia vencer melhorar as condições 
de vida das gerações vindouras através de um melhor nível cultural. 
Tratou, portanto, desde logo, de fundar [...] escolas, que, embora revelassem as 
características étnicas de sua procedência, foram construídas por sua livre e 
espontânea vontade.

“Todos nos sentimos ligados e religados uns com os outros, formando um todo 
organico único, diverso e sempre includente [...] ocorrem resistências e emergem 
perplexidades. Mas elas são superadas pela paciência perseverante.
No lugar de agressividade, há a convivência amorosa. (7)

Em vez da dominância, há a companhia  afetuosa, ao lado e junto com o outro. [...] Juntos constituem a integralidade da experiência humana, por um  lado, ligada à materialidade e, por outro, à espiritualidade.” 

  Para refletir
* Só nós humanos podemos sentar-nos à mesa com o amigo 
frustrado, colocar-lhe a mão no ombro [...] e trazer-lhe consolação e esperança. Construímos o mundo a partir de laços afetivos. Esses laços tornam pessoas e as situações preciosas, portadoras de valor.(8)


"a verdadeira religião é a alimentada com uma paixão subjetiva, onde Deus não é um objeto de conhecimento, mas de experiências. Não uma expressão de nossos desejos(...)"(9)

“Cuidar do espírito significa cuidar dos valores que dão rumo à nossa vida e das 
significações que geram esperança para além da nossa morte [...]
implica colocar os compromissos éticos acima dos interesses pessoais ou coletivos [...] cuidar do espírito demanda alimentar a brasa interior da contemplação e da oração para que nunca se apague [...] significa cuidar da espiritualidade experimentando Deus em tudo e permitindo seu permanente nascer e renascer no coração [...].”(10) 

Referências:
1. http://tede.est.edu.br/tede/tde_arquivos/1/TDE-2010-04-08T090505Z-186/Publico/busse_v_tmp102.pdf

2. http://www.psicoacao.com/2008_12_01_archive.html

3. http://www.brainyquote.com/quotes/authors/v/viktor_e_frankl.html

4.http://books.google.com.br/books?- WITT, Osmar Luiz. Igreja na migração e colonização/ Sinodal. São Leopoldo. 1996

5.   http://ecopedagogiars.blogspot.com.br/2010_08_01_archive.html        /http://www.remea.furg.br/edicoes/vol17/art7v17a16.pdf

6.    http://www.luizmaia.blog.br/hpana/c/cuidado1.htm/

7.   http://revista.ibict.br/inclusao/index.php/inclusao/article/view/6/11

8.  BOFF, Leonardo- Saber cuidar - Ética do humano-compaixão pela terra.

9.  ALVES, Rubem- O enigma da religião. Petrópolis: Vozes, 1975, p. 7-30.

10. BOFF, Leonardo- Saber cuidar - Ética do humano-compaixão pela terra. 


                    Foi bom revê-los... 
                       Não percam os próximos episódios... 
                                          abçs...






2 comentários:


  1. "Respeitai a mulher porque ela é a mãe do universo, e toda a verdade da criação reside nela"

    Christo Jesus

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  2. É bem o que eu escrevi no comentário passado. O governo do Brasil mentiu aos quatro ventos para atrair gente para colonizar nas piores condições possíveis e, continua mentido ao povo até hoje.
    beijosss.

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Obrigada pela presença, caso queira deixe seu comentário.

Até a próxima postagem! ABRAÇOS FRATERNOS ...

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!

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Que lugar é esse ? One club of The chess... greast ...